A Baía de Todos-os-Santos, em Salvador, terá três novas áreas para contemplação da vida marinha.
O objetivo é atrair mergulhadores e turistas do Brasil e do exterior. Para gerar ainda mais interesse, a Setur-BA (Secretaria Estadual do Turismo da Bahia) discutiu ontem (29) o cronograma de ações para execução de naufrágios controlados de navios.
Segundo a pasta, os serviços técnicos para criação de recife artificial com as embarcações serão realizados nos próximos seis meses. “Vamos ampliar a visibilidade da Baía de Todos-os-Santos. Com isso, atrairemos visitantes interessados no turismo de mergulho, escolas de mergulho e novos receptivos turísticos”, diz o secretário estadual do Turismo, José Alves.
O presidente da Associação de Mergulhadores da Bahia, Igor Carneiro, reafirmou o interesse dos mergulhadores por novas áreas. “Somos ávidos por novidades. Viajamos por vários países em busca de novos cenários submarinos”, garante.
A Setur também investe no turismo náutico por meio do Prodetur (Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo) que avança com roteirização e ações para infraestrutura.
Setur-BA: novas áreas
A história, função social e formato das embarcações também são aspectos relevantes. A afirmação é de Rodrigo Melo, da Engesub Serviços Subaquáticos, que firmou contrato com a Setur-BA. A empresa tem prazo de seis meses para o afundamento de até três embarcações. Para o serviço, vai realizar estudos que apontem localizações mais propícias, bem como os impactos ambientais.
Antes do afundamento, os navios são vistoriados e preparados. Todas as peças que possam representar riscos aos mergulhadores são retiradas. O mesmo ocorre com o material tóxico, evitando a contaminação do meio ambiente. Equipes da Marinha e de órgãos ambientais também realizam inspeções. “Enquanto em outros lugares é preciso navegar até duas horas, aqui serão cinco minutos, o que aumenta a atratividade e dinamiza os passeios”, avalia Melo.
Nos primeiros dias após o processo de naufrágio, a empresa deve promover novas vistorias que vão atestar a segurança dos equipamentos.
O procedimento é indispensável para a liberação dos mergulhos e passeios. Estima-se que em dois meses já haja formação dos recifes.
Fonte: Hotelier News - Unedestinos
O objetivo é atrair mergulhadores e turistas do Brasil e do exterior. Para gerar ainda mais interesse, a Setur-BA (Secretaria Estadual do Turismo da Bahia) discutiu ontem (29) o cronograma de ações para execução de naufrágios controlados de navios.
Segundo a pasta, os serviços técnicos para criação de recife artificial com as embarcações serão realizados nos próximos seis meses. “Vamos ampliar a visibilidade da Baía de Todos-os-Santos. Com isso, atrairemos visitantes interessados no turismo de mergulho, escolas de mergulho e novos receptivos turísticos”, diz o secretário estadual do Turismo, José Alves.
O presidente da Associação de Mergulhadores da Bahia, Igor Carneiro, reafirmou o interesse dos mergulhadores por novas áreas. “Somos ávidos por novidades. Viajamos por vários países em busca de novos cenários submarinos”, garante.
A Setur também investe no turismo náutico por meio do Prodetur (Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo) que avança com roteirização e ações para infraestrutura.
Setur-BA: novas áreas
A história, função social e formato das embarcações também são aspectos relevantes. A afirmação é de Rodrigo Melo, da Engesub Serviços Subaquáticos, que firmou contrato com a Setur-BA. A empresa tem prazo de seis meses para o afundamento de até três embarcações. Para o serviço, vai realizar estudos que apontem localizações mais propícias, bem como os impactos ambientais.
Antes do afundamento, os navios são vistoriados e preparados. Todas as peças que possam representar riscos aos mergulhadores são retiradas. O mesmo ocorre com o material tóxico, evitando a contaminação do meio ambiente. Equipes da Marinha e de órgãos ambientais também realizam inspeções. “Enquanto em outros lugares é preciso navegar até duas horas, aqui serão cinco minutos, o que aumenta a atratividade e dinamiza os passeios”, avalia Melo.
Nos primeiros dias após o processo de naufrágio, a empresa deve promover novas vistorias que vão atestar a segurança dos equipamentos.
O procedimento é indispensável para a liberação dos mergulhos e passeios. Estima-se que em dois meses já haja formação dos recifes.
Fonte: Hotelier News - Unedestinos