O que era tendência há pouco tempo, já se tornou estratégia consolidada para qualquer grande companhia hoteleira. Se no passado era o hóspede quem tinha que se moldar ao que uma rede oferecia, hoje são as empresas que se desdobram para garantir um produto que se adeque aos mais variados perfis de viajantes. O resultado são os extensos portfólios, com marcas de todos os tipos, que caminham do design e serviço mais tradicionais aos mais arrojados.
Essa é a hotelaria atual, a qual ganha destaque a rede que se mostrar mais diversificada e maleável possível. É assim que a Best Western Hotels & Resorts quer se apresentar, com 13 marcas e uma estratégia de expandir operações sem necessariamente construir novas propriedades.
“Nós precisamos possuir um portfólio de produtos diversificado, com diferentes precificações, em diferentes mercados, para manter os hóspedes atuais e expandir nossa base de consumidores”, defende o presidente e CEO da Best Western, David Kong. “Se a Best Western de hoje quer ser relevante, nós precisamos ter produtos interessantes e contemporâneos para melhorar nossa imagem e expandir nosso apelo com o mercado.”
Kong ressalta que, com custos de terrenos e construção cada vez mais altos, a saída não passa por hotéis levantados do zero. “Se queremos crescer em escala, precisamos focar em conversões”, afirma. De acordo com a companhia, atualmente os Estados Unidos possuem quase 6 mil hotéis independentes entre as categorias midscale, upper-midscale e upscale, todos estes potenciais alvos para as novas marcas das grandes redes hoteleiras.
Para a vice-presidente sênior e CMO da Best Western Hotels & Resorts, Dorothy Dowling, a “economia sob demanda” tem papel fundamental nessa mudança de expectativa do consumidor sobre as marcas. “’Eu quero aqui e agora’ é o novo mantra”, diz ela. “Essa mudança requer que as companhias sejam cada vez mais acessíveis pelos canais de preferência do consumidor”, complementa.
Fonte: Panrotas - Hotelaria
Essa é a hotelaria atual, a qual ganha destaque a rede que se mostrar mais diversificada e maleável possível. É assim que a Best Western Hotels & Resorts quer se apresentar, com 13 marcas e uma estratégia de expandir operações sem necessariamente construir novas propriedades.
“Nós precisamos possuir um portfólio de produtos diversificado, com diferentes precificações, em diferentes mercados, para manter os hóspedes atuais e expandir nossa base de consumidores”, defende o presidente e CEO da Best Western, David Kong. “Se a Best Western de hoje quer ser relevante, nós precisamos ter produtos interessantes e contemporâneos para melhorar nossa imagem e expandir nosso apelo com o mercado.”
Kong ressalta que, com custos de terrenos e construção cada vez mais altos, a saída não passa por hotéis levantados do zero. “Se queremos crescer em escala, precisamos focar em conversões”, afirma. De acordo com a companhia, atualmente os Estados Unidos possuem quase 6 mil hotéis independentes entre as categorias midscale, upper-midscale e upscale, todos estes potenciais alvos para as novas marcas das grandes redes hoteleiras.
Para a vice-presidente sênior e CMO da Best Western Hotels & Resorts, Dorothy Dowling, a “economia sob demanda” tem papel fundamental nessa mudança de expectativa do consumidor sobre as marcas. “’Eu quero aqui e agora’ é o novo mantra”, diz ela. “Essa mudança requer que as companhias sejam cada vez mais acessíveis pelos canais de preferência do consumidor”, complementa.
Fonte: Panrotas - Hotelaria