Em maio, o Skyscanner confirmou Bryan Dove, até então CTO da empresa, como o nome para substituir Gareth Williams no posto de CEO. O executivo, que já havia passado por Microsoft e Amazon, passou a comandar um dos maiores metabuscadores de bilhetes aéreos do mundo, mas revelou que o grande movimento da companhia é justamente outro: os hotéis.
"2018 foi um ano em que fizemos tudo para nos reinventarmos, pensando principalmente nos hotéis. Queremos trazer um inventário único e otimizar a nossa base para oferecer a melhor experiência ao nosso usuário", explicou Dove durante a Phocuswright Conference.
Entre os objetivos do Skyscanner estão melhorias na plataforma de hotéis, com uma exposição visual cada vez melhor para as acomodações, além de peculiaridades que, por exemplo, a venda de bilhetes não necessita, como serviços oferecidos, atrações nas redondezas e outras informações que aproximam o visitante da compra.
Mesmo diante desse cenário, Dove reafirma que a empresa não tem quaisquer intenções de mudar seu ramo de negócios para algo próximo de uma OTA, deixando de ser apenas um buscador. "Buscamos uma experiência fluída, conectada com os nossos parceiros", explicou. "Queremos atingir um nível em que o viajante pode comprar tudo pelo smartphone, pagar com Android/Apple Pay e contar com todas as informações da viagem na palma da mão", completou o CEO do Skyscanner.
Créditos & Imagem: Panrotas
"2018 foi um ano em que fizemos tudo para nos reinventarmos, pensando principalmente nos hotéis. Queremos trazer um inventário único e otimizar a nossa base para oferecer a melhor experiência ao nosso usuário", explicou Dove durante a Phocuswright Conference.
Entre os objetivos do Skyscanner estão melhorias na plataforma de hotéis, com uma exposição visual cada vez melhor para as acomodações, além de peculiaridades que, por exemplo, a venda de bilhetes não necessita, como serviços oferecidos, atrações nas redondezas e outras informações que aproximam o visitante da compra.
Mesmo diante desse cenário, Dove reafirma que a empresa não tem quaisquer intenções de mudar seu ramo de negócios para algo próximo de uma OTA, deixando de ser apenas um buscador. "Buscamos uma experiência fluída, conectada com os nossos parceiros", explicou. "Queremos atingir um nível em que o viajante pode comprar tudo pelo smartphone, pagar com Android/Apple Pay e contar com todas as informações da viagem na palma da mão", completou o CEO do Skyscanner.
Créditos & Imagem: Panrotas