Vinicius Lummertz, ministro do Turismo, assinou ontem (11), em São Paulo (SP), a autorização de pagamento de R$ 43 milhões para a finalização das obras do autódromo de Interlagos. Na mesma solenidade, o líder do MTur e o prefeito paulistano, Bruno Covas, assinaram termo de compromisso para a contratação de R$ 40 milhões para a 2ª etapa da Fábrica do Samba.
O repasse para Interlagos vai encerrar as obrigações da pasta do turismo relacionadas ao contrato de R$ 160 milhões assinado com a prefeitura de São Paulo. As obras viabilizadas pelo MTur fazem parte do compromisso assumido pela prefeitura com a organização da Fórmula 1 como contrapartida para manutenção do GP Brasil até 2020 na cidade.
Até agora, foram liberados R$ 117 milhões para o projeto que incluiu melhorias dos centros operacional e de imprensa. Além do edifício de apoio aos boxes das competições e também adequações de acessibilidade (instalação de rampas, passarelas e elevadores, entre outros serviços). O paddock, com vista privilegiada da reta dos boxes, S do Senna e a reta oposta da pista, foi outra área revitalizada. A requalificação permite que a estrutura do autódromo seja utilizada também para outros eventos.
Já a Fábrica do Samba, já havia recebido R$ 40 milhões na fase inicial das obras. O local será usado por todas as agremiações da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo.
A liberação do repasse já havia sido citada pelo ministério em agosto. Os valores, no entento, à época, eram imprecisos.
MTur: apoio a projetos estruturantes
"Estamos apoiando dois projetos estruturantes para o turismo paulistano em duas áreas fundamentais para atração de turistas e movimentação da economia local. A Fórmula 1 e o Carnaval projetam São Paulo dentro e fora do Brasil e reforçam a vocação da capital paulista para receber grandes eventos", destacou Lummertz.
O GP Brasil de Fórmula 1 impacta positivamente a ocupação de hotéis, a movimentação de bares e restaurantes, entre outros serviços turísticos. De acordo com estimativas da SPTuris, o Autódromo de Interlagos recebeu cerca de 150 mil pessoas interessadas em acompanhar os treinos de sábado e a competição de domingo. Segundo a prefeitura, o evento injeta aproximadamente R$ 250 milhões na economia da capital.
Fonte: Hotelier News - Mercado
O repasse para Interlagos vai encerrar as obrigações da pasta do turismo relacionadas ao contrato de R$ 160 milhões assinado com a prefeitura de São Paulo. As obras viabilizadas pelo MTur fazem parte do compromisso assumido pela prefeitura com a organização da Fórmula 1 como contrapartida para manutenção do GP Brasil até 2020 na cidade.
Até agora, foram liberados R$ 117 milhões para o projeto que incluiu melhorias dos centros operacional e de imprensa. Além do edifício de apoio aos boxes das competições e também adequações de acessibilidade (instalação de rampas, passarelas e elevadores, entre outros serviços). O paddock, com vista privilegiada da reta dos boxes, S do Senna e a reta oposta da pista, foi outra área revitalizada. A requalificação permite que a estrutura do autódromo seja utilizada também para outros eventos.
Já a Fábrica do Samba, já havia recebido R$ 40 milhões na fase inicial das obras. O local será usado por todas as agremiações da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo.
A liberação do repasse já havia sido citada pelo ministério em agosto. Os valores, no entento, à época, eram imprecisos.
MTur: apoio a projetos estruturantes
"Estamos apoiando dois projetos estruturantes para o turismo paulistano em duas áreas fundamentais para atração de turistas e movimentação da economia local. A Fórmula 1 e o Carnaval projetam São Paulo dentro e fora do Brasil e reforçam a vocação da capital paulista para receber grandes eventos", destacou Lummertz.
O GP Brasil de Fórmula 1 impacta positivamente a ocupação de hotéis, a movimentação de bares e restaurantes, entre outros serviços turísticos. De acordo com estimativas da SPTuris, o Autódromo de Interlagos recebeu cerca de 150 mil pessoas interessadas em acompanhar os treinos de sábado e a competição de domingo. Segundo a prefeitura, o evento injeta aproximadamente R$ 250 milhões na economia da capital.
Fonte: Hotelier News - Mercado