A ilha de St. Martin, que é dividida entre a parte francesa (Saint Martin) e holandesa (Sint Maarten) sempre foi um destino de destaque no Caribe. Entretanto, no último ano, a passagem do furacão Irma destruiu grande parte da região e afetou diretamente a atividade turística local. Desde então, a ilha concentrou todas as suas forças para voltar a ser o que era antes e, após um ano do desastre, já consegue sentir os resultados positivos da reconstrução. Representantes da ilha realizaram um evento para celebrar o processo e dar mais informações do destino.
“Estamos mostrando hoje o imenso trabalho que está sendo feito para fazer com que a região volte a ser chamada de “ilha sorridente”. St. Martin é um destino histórico, possui ótima relação com o Brasil e grande diversidade cultural, além de possuir a maior média de permanência de turistas entre as ilhas caribenhas, com 9 dias. O lado francês e o holandês estão trabalhando juntos nessa retomada”, afirmou Jean-Phillipe Perol, administrador da Cap Amazon, representante do destino no Brasil.
A representante do Turismo de St. Martin e vice-presidente de St. Martin, Valérie Damaseau, participou do evento para mostrar a evolução no processo de recuperação da ilha. “Fomos atingidos por um furacão fortíssimo que destruiu 97% de nossa infraestrutura, mas mesmo assim, não desistimos e estamos felizes em dizer que a ilha está sendo reconstruída”, celebrou Valérie.
O turismo é a atividade que movimenta a economia da ilha, que finalmente poderá voltar a receber mais visitantes, apesar de ainda não estar totalmente recuperada. “Tanto no lado holandês quanto no francês, diversos projetos estão tomando forma. Esse é um momento de cooperação e, apesar de serem dois lados diferentes, cada um com sua infraestrutura, temos o mesmo objetivo: fazer com que St. Martin renasça”, apontou Valérie.
Com a restauração da ilha caminhando cada vez mais, o número de brasileiros, que apresentou queda por conta do desastre, deve voltar a subir. St. Martin possui dois aeroportos, um em cada lado da ilha, e os brasileiros chegam podem chegar à ilha através de voos da Copa Airlines (via Panamá) e American Airlines (via Miami). Neste ano, as secretarias de turismo das duas partes da ilha assinaram um acordo de parceria, para que desenvolvam juntas, e de forma mais elaborada o turismo na região.
Fonte: Mercado & Eventos - Destinos
“Estamos mostrando hoje o imenso trabalho que está sendo feito para fazer com que a região volte a ser chamada de “ilha sorridente”. St. Martin é um destino histórico, possui ótima relação com o Brasil e grande diversidade cultural, além de possuir a maior média de permanência de turistas entre as ilhas caribenhas, com 9 dias. O lado francês e o holandês estão trabalhando juntos nessa retomada”, afirmou Jean-Phillipe Perol, administrador da Cap Amazon, representante do destino no Brasil.
A representante do Turismo de St. Martin e vice-presidente de St. Martin, Valérie Damaseau, participou do evento para mostrar a evolução no processo de recuperação da ilha. “Fomos atingidos por um furacão fortíssimo que destruiu 97% de nossa infraestrutura, mas mesmo assim, não desistimos e estamos felizes em dizer que a ilha está sendo reconstruída”, celebrou Valérie.
O turismo é a atividade que movimenta a economia da ilha, que finalmente poderá voltar a receber mais visitantes, apesar de ainda não estar totalmente recuperada. “Tanto no lado holandês quanto no francês, diversos projetos estão tomando forma. Esse é um momento de cooperação e, apesar de serem dois lados diferentes, cada um com sua infraestrutura, temos o mesmo objetivo: fazer com que St. Martin renasça”, apontou Valérie.
Com a restauração da ilha caminhando cada vez mais, o número de brasileiros, que apresentou queda por conta do desastre, deve voltar a subir. St. Martin possui dois aeroportos, um em cada lado da ilha, e os brasileiros chegam podem chegar à ilha através de voos da Copa Airlines (via Panamá) e American Airlines (via Miami). Neste ano, as secretarias de turismo das duas partes da ilha assinaram um acordo de parceria, para que desenvolvam juntas, e de forma mais elaborada o turismo na região.
Fonte: Mercado & Eventos - Destinos