A Avianca Brasil entrou com um pedido de recuperação judicial na 1ª Vara Empresarial de São Paulo, que solicita “que todas as ações e execuções em curso em face das requerentes sejam suspensas” e que a Anac mantenha provisória e cautelarmente todas as concessões e autorizações concedidas.
O pedido solicita ainda que a companhia possa continuar utilizando toda infraestrutura de aeroportos no Brasil e no exterior que são necessárias à prestação de serviços aos seus passageiros.
A Recuperação Judicial foi especulada pela imprensa durante toda esta terça-feira (11). No entanto, a companhia só confirmou a informação há poucos minutos. O objetivo da recuperação judicial é permitir que a empresa siga funcionando para conseguir honrar com as dividas e permite ainda que as aeronaves reivindicadas pelas fornecedoras de leasing não sejam entregues imediatamente. No entanto, é possível que alguns voos sejam afetados.
Segundo notícias veiculadas nos últimos dias, a Avianca Brasil possui uma dívida de quase R$ 100 milhões com os aeroportos brasileiros, públicos e privados. Caso o pedido não seja atendido, a companhia terá que devolver 8 aviões e cancelar diversos voos, que podem afetar até 77 mil passageiros.
A Avianca teve um crescimento rápido nos últimos anos, chegando em 2018 a um share de 13,55% no nacional e 7,72% no internacional. Nos últimos dois anos, o destaque foi a internacionalização, com o início de voos para Miami, Nova York e Santiago.
NOTA OFICIAL
“Avianca Brasil comunica que, devido à resistência de arrendadores de suas aeronaves a um acordo amigável, entrou com um pedido de recuperação judicial para proteger os seus clientes e passageiros. Como primeira decisão da Justiça, teve seus pedidos garantidos, como a liberação de sua frota para o cumprimento de todos os voos programados, nos aeroportos onde opera.
A companhia reforça que suas operações não serão afetadas. Os passageiros podem ter absoluta tranquilidade em fazer suas reservas e adquirir seus bilhetes, pois todas as vendas serão honradas e os voos mantidos.
A Avianca Brasil continuará atendendo todos clientes, voando para todos os destinos com a qualidade e excelência pela qual é conhecida.”
Fonte: Mercado & Eventos - Aviação
O pedido solicita ainda que a companhia possa continuar utilizando toda infraestrutura de aeroportos no Brasil e no exterior que são necessárias à prestação de serviços aos seus passageiros.
A Recuperação Judicial foi especulada pela imprensa durante toda esta terça-feira (11). No entanto, a companhia só confirmou a informação há poucos minutos. O objetivo da recuperação judicial é permitir que a empresa siga funcionando para conseguir honrar com as dividas e permite ainda que as aeronaves reivindicadas pelas fornecedoras de leasing não sejam entregues imediatamente. No entanto, é possível que alguns voos sejam afetados.
Segundo notícias veiculadas nos últimos dias, a Avianca Brasil possui uma dívida de quase R$ 100 milhões com os aeroportos brasileiros, públicos e privados. Caso o pedido não seja atendido, a companhia terá que devolver 8 aviões e cancelar diversos voos, que podem afetar até 77 mil passageiros.
A Avianca teve um crescimento rápido nos últimos anos, chegando em 2018 a um share de 13,55% no nacional e 7,72% no internacional. Nos últimos dois anos, o destaque foi a internacionalização, com o início de voos para Miami, Nova York e Santiago.
NOTA OFICIAL
“Avianca Brasil comunica que, devido à resistência de arrendadores de suas aeronaves a um acordo amigável, entrou com um pedido de recuperação judicial para proteger os seus clientes e passageiros. Como primeira decisão da Justiça, teve seus pedidos garantidos, como a liberação de sua frota para o cumprimento de todos os voos programados, nos aeroportos onde opera.
A companhia reforça que suas operações não serão afetadas. Os passageiros podem ter absoluta tranquilidade em fazer suas reservas e adquirir seus bilhetes, pois todas as vendas serão honradas e os voos mantidos.
A Avianca Brasil continuará atendendo todos clientes, voando para todos os destinos com a qualidade e excelência pela qual é conhecida.”
Fonte: Mercado & Eventos - Aviação