Os governos europeus precisam ter um "espírito de mudança" para ampliar a malha aérea do continente e, enfim, alcançar todo o potencial de benefícios econômicos e sociais que uma melhor conectividade na Europa pode trazer. Quem afirma, e pede isso aos governantes, é o CEO da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Alexandre de Juniac. De acordo com o executivo, para alcançar plenamente este potencial, os governos europeus devem abordar questões profundamente enraizadas no continente e que dificultam a competitividade do setor da aviação. Entre elas estão a regulamentação onerosa, os altos impostos, a gestão ineficiente do tráfego aéreo e a falta de capacidade de infraestrutura suficiente para o aumento da demanda - a previsão da Iata é que ela suba 50% no continente nas próximas duas décadas. “Em 2037, 1,9 bilhão de passageiros devem viajar de avião na Europa. Esse crescimento criará empregos e impulsionará uma economia moderna. Mas esses benefícios econômicos e
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