O governo Jair Bolsonaro tem planos de dar isenção completa de vistos a um grupo de países considerados estratégicos para o Turismo. São eles: Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália, que contam, desde o ano passado, com o visto eletrônico (e-visa). A medida deve ser tomada sem a exigência de reciprocidade, segundo informou O Estadão.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, reuniu-se na quinta-feira (17) com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para discutir detalhes da proposta. Trata-se de uma prioridade para os primeiros 100 dias do presidente e sua equipe.
O Itamaraty estabelecerá os critérios de escolha de quais países receberão total isenção do documento. Álvaro Antônio assinalou ao jornal que a liberação pode ocorrer ainda em 2019.
Um dos principais entraves para a aprovação do visto nesses quatro destinos é a falta de reciprocidade, que não era bem vista nas gestões anteriores.
Desde a implantação do e-visa, os pedidos de entrada no Brasil provenientes dos quatro países cresceram 42% entre fevereiro e julho de 2018, avaliou o ministério das Relações Exteriores em 2018. Era estudada a injeção de US$ 41,2 milhões na economia brasileira, caso as solicitações se convertessem em viagens. Naquele período, o Brasil recebeu 87.349 pedidos, sendo 68.808 pelo meio eletrônico.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, reuniu-se na quinta-feira (17) com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para discutir detalhes da proposta. Trata-se de uma prioridade para os primeiros 100 dias do presidente e sua equipe.
O Itamaraty estabelecerá os critérios de escolha de quais países receberão total isenção do documento. Álvaro Antônio assinalou ao jornal que a liberação pode ocorrer ainda em 2019.
Um dos principais entraves para a aprovação do visto nesses quatro destinos é a falta de reciprocidade, que não era bem vista nas gestões anteriores.
Desde a implantação do e-visa, os pedidos de entrada no Brasil provenientes dos quatro países cresceram 42% entre fevereiro e julho de 2018, avaliou o ministério das Relações Exteriores em 2018. Era estudada a injeção de US$ 41,2 milhões na economia brasileira, caso as solicitações se convertessem em viagens. Naquele período, o Brasil recebeu 87.349 pedidos, sendo 68.808 pelo meio eletrônico.
Créditos & Imagem: Panrotas - Economia & Política