A venda de assentos na econômica premium cresceu 150% nos últimos três anos dentro do segmento de viagens corporativas, de acordo com um estudo realizado pela CWT em parceria com a Travelport
Apesar de representar apenas 4% dos assentos das companhias aéreas, a cabine tem se tornado popular entre aqueles que buscam uma opção mais acessível sem perder o conforto.
“A econômica premium tem se fortalecido principalmente agora, com a tendência de voos mais longos, com mais de 17 horas, entre os viajantes de negócios”, afirma o country director da CWT no Brasil, Fernando Michellini.
“Com aeronaves maiores, que possuem mais eficiência, o viajante tem uma qualidade melhor de voo, sem a necessidade de fazer tantas escalas e conexões, evitando o estresse causado por ficar trocando de aviões e aeroportos”, destaca o executivo.
Ele lembra, também, que o aumento nas reservas da classe econômica premium tem influenciado as vendas de passagens da seção econômica, sem diminuição dos negócios da área executiva. “Isso se deve, em grande parte, à tendência de as empresas estarem olhando além dos custos de viagem, prestando maior atenção ao conforto e à produtividade do viajante”, explica.
A classe econômica premium é pensada para os viajantes que procuram assentos mais espaçosos, refeições melhores, telas de entretenimento maiores e um atendimento mais personalizado sem um preço extravagante.
“A American Airlines, Air France, Delta, Singapore Airlines e New Zeland são algumas das companhias que oferecem a classe econômica premium, mas as opções irão aumentar a partir deste ano. Acreditamos que, inclusive, os voos do Brasil passarão a oferecer esse serviço”, complementa Michellini.
Fonte: Panrotas - Viagens Corporativas - Mercado
Apesar de representar apenas 4% dos assentos das companhias aéreas, a cabine tem se tornado popular entre aqueles que buscam uma opção mais acessível sem perder o conforto.
“A econômica premium tem se fortalecido principalmente agora, com a tendência de voos mais longos, com mais de 17 horas, entre os viajantes de negócios”, afirma o country director da CWT no Brasil, Fernando Michellini.
“Com aeronaves maiores, que possuem mais eficiência, o viajante tem uma qualidade melhor de voo, sem a necessidade de fazer tantas escalas e conexões, evitando o estresse causado por ficar trocando de aviões e aeroportos”, destaca o executivo.
Ele lembra, também, que o aumento nas reservas da classe econômica premium tem influenciado as vendas de passagens da seção econômica, sem diminuição dos negócios da área executiva. “Isso se deve, em grande parte, à tendência de as empresas estarem olhando além dos custos de viagem, prestando maior atenção ao conforto e à produtividade do viajante”, explica.
A classe econômica premium é pensada para os viajantes que procuram assentos mais espaçosos, refeições melhores, telas de entretenimento maiores e um atendimento mais personalizado sem um preço extravagante.
“A American Airlines, Air France, Delta, Singapore Airlines e New Zeland são algumas das companhias que oferecem a classe econômica premium, mas as opções irão aumentar a partir deste ano. Acreditamos que, inclusive, os voos do Brasil passarão a oferecer esse serviço”, complementa Michellini.
Fonte: Panrotas - Viagens Corporativas - Mercado