A Gol divulgou ao mercado a revisão de suas projeções financeiras para os anos de 2018 e 2019 e forneceu ainda projeções financeiras preliminares para o ano de 2020. A companhia terá uma frota total de até 128 aeronaves em 2020, enquanto a frota operacional chegará a 120 unidades. Para este ano, a expectativa da Gol é ter entre 122 e 125 aeronaves, com 117 na frota operacional. Já a oferta pode variar de 7 a 10% de aumento até 2020.
O número de decolagens, por sua vez, cresce até 3% em dois anos, enquanto a taxa de ocupação média deve variar entre 79 e 81% até 2020. Com relação a receita líquida total, a expectativa da Gol é chegar a R$ 12,9 bilhões em 2019 e R$ 14,2 bilhões em 2020, com um lucro diluído por ação de R$ 2,60 a 3,10 até 2020. A despesa financeira líquida chega a R$ 1,2 bilhão em 2020, enquanto a margem EBITDA está projetada para a 28%.
De acordo com a companhia, todas as projeções estão ajustadas para refletir estimativas de demanda, movimentos na capacidade dos concorrentes, as recentes variações nos preços de petróleo, a apreciação da moeda dólar versus o BRL, os resultados iniciais da aceleração da incorporação das aeronaves 737 MAX na frota e estimativas preliminares da adoção do IFRS16, que entrou em vigor em janeiro com mudanças na política de arrendamento.
“Estas perspectivas financeiras poderão ser ajustadas visando a incorporar a evolução do desempenho operacional-financeiro da GOL e eventuais mudanças na economia brasileira e no mercado em que a Gol atua, incluindo variações do crescimento do PIB, taxa de juros, câmbio, e tendência do preço de petróleo”, informa a aérea na nota.
O número de decolagens, por sua vez, cresce até 3% em dois anos, enquanto a taxa de ocupação média deve variar entre 79 e 81% até 2020. Com relação a receita líquida total, a expectativa da Gol é chegar a R$ 12,9 bilhões em 2019 e R$ 14,2 bilhões em 2020, com um lucro diluído por ação de R$ 2,60 a 3,10 até 2020. A despesa financeira líquida chega a R$ 1,2 bilhão em 2020, enquanto a margem EBITDA está projetada para a 28%.
De acordo com a companhia, todas as projeções estão ajustadas para refletir estimativas de demanda, movimentos na capacidade dos concorrentes, as recentes variações nos preços de petróleo, a apreciação da moeda dólar versus o BRL, os resultados iniciais da aceleração da incorporação das aeronaves 737 MAX na frota e estimativas preliminares da adoção do IFRS16, que entrou em vigor em janeiro com mudanças na política de arrendamento.
“Estas perspectivas financeiras poderão ser ajustadas visando a incorporar a evolução do desempenho operacional-financeiro da GOL e eventuais mudanças na economia brasileira e no mercado em que a Gol atua, incluindo variações do crescimento do PIB, taxa de juros, câmbio, e tendência do preço de petróleo”, informa a aérea na nota.
Fonte: Mercado & Eventos - Aviação