Rede com 32 hotéis em dois países, o grupo Vila Galé alcançou volume de negócios global de € 184 milhões em 2018. O número representa aumento de 6% sobre os ganhos verificados no ano anterior
O indicador representa a soma dos resultados de faturamento do Brasil – R$ 318 milhões – e de Portugal – € 112 milhões.
No país europeu, onde a empresa foi fundada e detém 23 hotéis, os números foram obtidos a partir de uma procura parecida com a vista em 2017. De janeiro a dezembro do ano passado, contabilizaram-se cerca de 977 mil quartos ocupados nas unidades Vila Galé daquele país. Já no Brasil, os resultados foram considerados melhores. Além da alta de 20% no faturamento, foram contabilizados 535 mil quartos ocupados, subida de 8% na ocupação média frente ao ano anterior.
"Os resultados positivos são reflexos da estratégia adotada pela Vila Galé em 2018", aponta José António Bastos, diretor de Operações Brasil. De acordo com o executivo, a companhia apresentou novidades ao longo de toda a temporada. A maior delas foi a inauguração do resort de touros, no Rio Grande do Norte. Mas não foi somente isso. "Ao todo, foram investidos cerca de R$ 20 milhões em renovações e remodelações", diz.
Vila Galé: Inaugurações
Para este os próximos anos, o planejamento é ampliar o alcance da rede. Seis inaugurações estão programadas. Quatro em Portugal e duas no Brasil.
Em solo brasileiro, as novidades são os projetos para São Paulo e Bahia. A investida paulista terá perfil corporativo tem aporte programado de R$ 80 milhões. Já o Vila Galé Costa do Cacau ficará em Una, deve abrir em 2021 e tem investimento previsto de R$ 150 milhões. Os projetos para Portugal estão mais adiantados. Em abril a empresa inaugura o Vila Galé Collection Elvas, no Alentejo. Esse tem investimento estimado de € 8 milhões. Também este ano sai a primeira fase do Vila Galé Douro Vineyards, em Lamego.
Para o último trimestre está programada a abertura do Vila Galé Serra da Estrela, em Manteigas, e, em 2020, o Alentejo volta ao radar com a estreia do Vila Galé Alter Real.
O indicador representa a soma dos resultados de faturamento do Brasil – R$ 318 milhões – e de Portugal – € 112 milhões.
No país europeu, onde a empresa foi fundada e detém 23 hotéis, os números foram obtidos a partir de uma procura parecida com a vista em 2017. De janeiro a dezembro do ano passado, contabilizaram-se cerca de 977 mil quartos ocupados nas unidades Vila Galé daquele país. Já no Brasil, os resultados foram considerados melhores. Além da alta de 20% no faturamento, foram contabilizados 535 mil quartos ocupados, subida de 8% na ocupação média frente ao ano anterior.
"Os resultados positivos são reflexos da estratégia adotada pela Vila Galé em 2018", aponta José António Bastos, diretor de Operações Brasil. De acordo com o executivo, a companhia apresentou novidades ao longo de toda a temporada. A maior delas foi a inauguração do resort de touros, no Rio Grande do Norte. Mas não foi somente isso. "Ao todo, foram investidos cerca de R$ 20 milhões em renovações e remodelações", diz.
Vila Galé: Inaugurações
Para este os próximos anos, o planejamento é ampliar o alcance da rede. Seis inaugurações estão programadas. Quatro em Portugal e duas no Brasil.
Em solo brasileiro, as novidades são os projetos para São Paulo e Bahia. A investida paulista terá perfil corporativo tem aporte programado de R$ 80 milhões. Já o Vila Galé Costa do Cacau ficará em Una, deve abrir em 2021 e tem investimento previsto de R$ 150 milhões. Os projetos para Portugal estão mais adiantados. Em abril a empresa inaugura o Vila Galé Collection Elvas, no Alentejo. Esse tem investimento estimado de € 8 milhões. Também este ano sai a primeira fase do Vila Galé Douro Vineyards, em Lamego.
Para o último trimestre está programada a abertura do Vila Galé Serra da Estrela, em Manteigas, e, em 2020, o Alentejo volta ao radar com a estreia do Vila Galé Alter Real.
Fonte: Hotelier News - Mercado