O segmento de viagens corporativas responde por mais da metade (55,5%) das vendas hoteleiras efetuadas no Brasil, de acordo com dados do Estudo sobre os impactos da Cadeia Hoteleira na Economia do Brasil, encomendado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) e realizado pela FGV
A pesquisa também mostra que, nos próximos dez anos, tendências como o bleisure ganharão ainda mais força, bem como o aumento das atividades no segmento Mice. O setor verá ainda uma alta nos gastos dos turistas estrangeiros, considerando o aumento de 10,6% registrado em 2018, no comparado com 2017, e uma projeção de aumento de 6,4% ao ano entre 2018 e 2028.
De forma geral, a pesquisa revela que a receita operacional líquida do setor de Serviços de Alojamento, que inclui a atividade de hotéis e similares, atingiu em 2015 (dados mais recentes) R$ 22,2 bilhões, correspondendo a um valor adicionado de R$ 12,6 bilhões (0,2% do PIB), gerando 365,6 mil empregos diretos com remuneração de pessoal totalizando R$ 6,4 bilhões.
No que se refere aos efeitos diretos (decorrentes da própria atividade), indiretos (reflexos na cadeia produtiva) e induzidos (pela renda e pelo consumo), em 2016 os serviços de alojamento proporcionaram um acréscimo de R$ 67,1 bilhões ao faturamento, de R$ 26,4 bilhões ao PIB e de 507,1 mil empregos totais.
As atividades do setor de alojamento representam a quarta maior geradora de empregos na economia brasileira. Assim, um aumento de R$ 1 milhão na demanda de serviços hoteleiros gera cerca de 25 empregos. Estes valores só são menores quando comparados com as atividades educacionais, de vigilância e segurança e de administração pública.
É relevante, também, a participação do setor na exportação de serviços: 22,5% dos serviços produzidos são provenientes de receita com visitantes estrangeiros, com contribuição para o ingresso de divisas de aproximadamente R$ 3 bilhões.
A contribuição direta de viagens e turismo para o PIB brasileiro em 2016 foi de R$ 198 bilhões (ou US$ 56,8 bilhões). Adicionando-se os efeitos indiretos e induzidos, a contribuição total de viagens e turismo para o PIB foi de R$ 530,5 bilhões (US$ 152,2 bilhões) ou 8,5% do PIB em 2016 e de 7,8% do emprego total (sete milhões de pessoas).
Com base no faturamento bruto consignado às atividades de hotéis, flats e resorts de R$ 20,6 bilhões observado em 2016, a contribuição total do setor de alojamento participa com 5,2% do PIB e com 7,2% dos empregos totais gerados pelo Turismo.
Considerando-se os impactos multiplicadores da atividade de hotéis e similares, estima-se que o incremento do turismo estrangeiro até 2027 fará com que o setor contribua para um aumento no PIB de R$ 4,8 bilhões e para a geração adicional de 91,7 mil empregos.
A pesquisa também mostra que, nos próximos dez anos, tendências como o bleisure ganharão ainda mais força, bem como o aumento das atividades no segmento Mice. O setor verá ainda uma alta nos gastos dos turistas estrangeiros, considerando o aumento de 10,6% registrado em 2018, no comparado com 2017, e uma projeção de aumento de 6,4% ao ano entre 2018 e 2028.
De forma geral, a pesquisa revela que a receita operacional líquida do setor de Serviços de Alojamento, que inclui a atividade de hotéis e similares, atingiu em 2015 (dados mais recentes) R$ 22,2 bilhões, correspondendo a um valor adicionado de R$ 12,6 bilhões (0,2% do PIB), gerando 365,6 mil empregos diretos com remuneração de pessoal totalizando R$ 6,4 bilhões.
No que se refere aos efeitos diretos (decorrentes da própria atividade), indiretos (reflexos na cadeia produtiva) e induzidos (pela renda e pelo consumo), em 2016 os serviços de alojamento proporcionaram um acréscimo de R$ 67,1 bilhões ao faturamento, de R$ 26,4 bilhões ao PIB e de 507,1 mil empregos totais.
As atividades do setor de alojamento representam a quarta maior geradora de empregos na economia brasileira. Assim, um aumento de R$ 1 milhão na demanda de serviços hoteleiros gera cerca de 25 empregos. Estes valores só são menores quando comparados com as atividades educacionais, de vigilância e segurança e de administração pública.
É relevante, também, a participação do setor na exportação de serviços: 22,5% dos serviços produzidos são provenientes de receita com visitantes estrangeiros, com contribuição para o ingresso de divisas de aproximadamente R$ 3 bilhões.
A contribuição direta de viagens e turismo para o PIB brasileiro em 2016 foi de R$ 198 bilhões (ou US$ 56,8 bilhões). Adicionando-se os efeitos indiretos e induzidos, a contribuição total de viagens e turismo para o PIB foi de R$ 530,5 bilhões (US$ 152,2 bilhões) ou 8,5% do PIB em 2016 e de 7,8% do emprego total (sete milhões de pessoas).
Com base no faturamento bruto consignado às atividades de hotéis, flats e resorts de R$ 20,6 bilhões observado em 2016, a contribuição total do setor de alojamento participa com 5,2% do PIB e com 7,2% dos empregos totais gerados pelo Turismo.
Considerando-se os impactos multiplicadores da atividade de hotéis e similares, estima-se que o incremento do turismo estrangeiro até 2027 fará com que o setor contribua para um aumento no PIB de R$ 4,8 bilhões e para a geração adicional de 91,7 mil empregos.
Fonte: Panrotas - Mercado