Divulgado esta semana, o estudo encomendado pelo FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) também apontou tendências para a hotelaria. As previsões envolvem desde a contribuição do setor para o aumento dos gastos estrangeiros ao incentivo do chamado bleisure. Há estimativas também sobre a criação de vagas de trabalho.
No último caso, por exemplo, o setor deve criar 73 mil vagas anuais nos próximos 10 anos. Além disso, em função da elevação da massa salarial e dos benefícios gerados, deve injetar R$ 421 milhões ao ano no PIB (Produto Interno Bruto) do turismo.
Outra previsão está ligada ao mercado internacional. Segundo o estudo, os gastos de turistas estrangeiros no Brasil devem aumentar em proporções satisfatórias, na casa de 6,4% anuais, até 2027.
Apesar de positivo, a estimativa significa desaceleração em relação a 2018, quando o indicador cresceu 10,6%.
FOHB: Mais Detalhes
O estudo da FOHB também prevê um uso mais incentivo de novas tecnologias no setor. Inteligência Artificial para auxílio em pesquisas e na prestação de serviços é um exemplo dessas inovações. Uso de realidade virtual também aparece como alternativa, possibilitando que os consumidores vivenciem o local antes de fechar a viagem.
Integração com as comunidades onde está inserida é outra tendência que a hotelaria terá que lidar na próxima década. Muito mais do que visitar, os turistas buscam experiências locais nos destinos. Dessa forma, o setor hoteleiro pode contribuir para o desenvolvimento urbano das cidades, gerando impacto nos serviços públicos (saúde, segurança, educação) e promovendo o orgulho aos residentes.
O relatório também alerta para alguns problemas que as autoridades das cidades nacionais devem se atentar nos próximos anos. Devido à instabilidade econômica, os brasileiros tendem a buscar destinos mais próximos, o que influencia serviços públicos locais. Superlotação nas altas temporadas, aumento da criminalidade e do custo de vida dos residentes, bem como dependência do turismo para geração de receita, são alguns exemplos.
O estudo do FOHB foi viabilizado por meio de uma parceria com o FGV-Celog (Centro de Excelência em Logística e Supply Chain da Fundação Getulio Vargas).
No último caso, por exemplo, o setor deve criar 73 mil vagas anuais nos próximos 10 anos. Além disso, em função da elevação da massa salarial e dos benefícios gerados, deve injetar R$ 421 milhões ao ano no PIB (Produto Interno Bruto) do turismo.
Outra previsão está ligada ao mercado internacional. Segundo o estudo, os gastos de turistas estrangeiros no Brasil devem aumentar em proporções satisfatórias, na casa de 6,4% anuais, até 2027.
Apesar de positivo, a estimativa significa desaceleração em relação a 2018, quando o indicador cresceu 10,6%.
FOHB: Mais Detalhes
O estudo da FOHB também prevê um uso mais incentivo de novas tecnologias no setor. Inteligência Artificial para auxílio em pesquisas e na prestação de serviços é um exemplo dessas inovações. Uso de realidade virtual também aparece como alternativa, possibilitando que os consumidores vivenciem o local antes de fechar a viagem.
Integração com as comunidades onde está inserida é outra tendência que a hotelaria terá que lidar na próxima década. Muito mais do que visitar, os turistas buscam experiências locais nos destinos. Dessa forma, o setor hoteleiro pode contribuir para o desenvolvimento urbano das cidades, gerando impacto nos serviços públicos (saúde, segurança, educação) e promovendo o orgulho aos residentes.
O relatório também alerta para alguns problemas que as autoridades das cidades nacionais devem se atentar nos próximos anos. Devido à instabilidade econômica, os brasileiros tendem a buscar destinos mais próximos, o que influencia serviços públicos locais. Superlotação nas altas temporadas, aumento da criminalidade e do custo de vida dos residentes, bem como dependência do turismo para geração de receita, são alguns exemplos.
O estudo do FOHB foi viabilizado por meio de uma parceria com o FGV-Celog (Centro de Excelência em Logística e Supply Chain da Fundação Getulio Vargas).
Fonte: Hotelier News - Mercado