Funcionando com capacidade total desde o início do mês, o Wyndham Gramado Termas Resort & Spa tem na sustentabilidade uma diretriz de operação. O resort localizado em Gramado (RS) é o 1° do país em processo de certificação LEED (Leadership im Energy and Environmental Design) para obter o selo Green Building. A chancela atesta que a unidade utiliza tecnologias e mecanismos de eficiência ecológica, tanto na construção como nos dias em que permanece ativo.
A certificação ainda não foi concedida mas está à caminho, conforme adianta Marc Balanger, gerente geral da unidade. "Para ter o selo atravessamos um processo muito longo e criterioso que agora está sendo concluído. Devemos receber em breve essa certificação", diz.
Segundo informa o gerente, ainda no papel o hotel já tinha essa preocupação. Até influenciado pelo local onde se encontra. O resort está rodeado por vegetação nativa, numa área total de 30 mil m².
"Adotamos práticas de preservação que vão da reutilização de água e captação de águas de chuva até iluminação eficiente com sensores de presença", comenta o dirigente.
A construção também é um facilitador para o objetivo de ser sustentável. Há muitos ambientes com elementos em vidro, o que facilita a entrada de luz natural e reduz o consumo de energia elétrica. Já o paisagismo contribui com vegetação adaptada ao microclima.
Acessibilidade Também É Sustentabilidade
Balanger acrescenta um desdobramento da postura sustentável do hotel: a acessibilidade. De acordo com o gerente, dar autonomia a qualquer tipo de cliente é uma regra dentro da propriedade. Para isso, alguns quartos foram totalmente adaptados. Atualmente são três habitações modificadas. Nos próximos meses, entretanto, 5% dos 309 disponíveis serão adaptados.
Mas não são apenas os quartos a receberem modificações. Nas áreas de lazer também há cuidados especiais com alguns clientes. No ambiente das piscinas, por exemplo, há um equipamento concebido para dar acesso à piscina aos cadeirantes. No restaurante e demais atrações de lazer as portas largas também foram pensadas para esse tipo de acesso.
A certificação ainda não foi concedida mas está à caminho, conforme adianta Marc Balanger, gerente geral da unidade. "Para ter o selo atravessamos um processo muito longo e criterioso que agora está sendo concluído. Devemos receber em breve essa certificação", diz.
Segundo informa o gerente, ainda no papel o hotel já tinha essa preocupação. Até influenciado pelo local onde se encontra. O resort está rodeado por vegetação nativa, numa área total de 30 mil m².
"Adotamos práticas de preservação que vão da reutilização de água e captação de águas de chuva até iluminação eficiente com sensores de presença", comenta o dirigente.
A construção também é um facilitador para o objetivo de ser sustentável. Há muitos ambientes com elementos em vidro, o que facilita a entrada de luz natural e reduz o consumo de energia elétrica. Já o paisagismo contribui com vegetação adaptada ao microclima.
Acessibilidade Também É Sustentabilidade
Balanger acrescenta um desdobramento da postura sustentável do hotel: a acessibilidade. De acordo com o gerente, dar autonomia a qualquer tipo de cliente é uma regra dentro da propriedade. Para isso, alguns quartos foram totalmente adaptados. Atualmente são três habitações modificadas. Nos próximos meses, entretanto, 5% dos 309 disponíveis serão adaptados.
Mas não são apenas os quartos a receberem modificações. Nas áreas de lazer também há cuidados especiais com alguns clientes. No ambiente das piscinas, por exemplo, há um equipamento concebido para dar acesso à piscina aos cadeirantes. No restaurante e demais atrações de lazer as portas largas também foram pensadas para esse tipo de acesso.