A Cabo Verde Airlines, agora privatizada, pretende aumentar a sua frota para 12 aeronaves até 2023, e expandir para já para 12 novos destinos a partir do novo hub da companhia aérea na ilha do Sal. Até 2020 a frota deverá crescer para seis à sete aviões. O anúncio foi feito esta quarta-feira, durante a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) por Mário Chaves, assessor do novo CEO da companhia aérea cabo-verdiana e responsável pelos assuntos corporativos
Na apresentação da “nova” companhia aérea, que passou a ser detida em 51% pela Loftleidir Icelandic, do Grupo Icelandair, e 49% pelo Governo de Cabo Verde, Mário Chaves realçou que esta expansão da Cabo Verde Airlines vem a ser acompanhada também pelo aeroporto de Sal, que tem um plano de servir como um verdadeiro hub de Cabo Verde.
Para já, a Cabo Verde Airlines está operando com dois aviões da Icelandair, e um terceiro aparelho encontra-se em manutenção, regressando à frota em Abril. Mas o responsável garante ainda este ano uma quarta aeronave, todos B757-200 ER, com “um custo-benefício muito bom”.
O que Mário Chaves garantiu foi “manter e intensificar” a parceria com os operadores turísticos portugueses, tendo indicado que Portugal vai ser, a partir de 1 de Julho, a única rota servida com um voo diário entre Lisboa e a ilha do Sal. “Estamos confiantes com todas as ações de marketing que estão acontecendo no mercado português, e acreditamos que o tráfego vai aumentar ainda mais”, disse.
A Cabo Verde Airlines privatizada inclui apenas operações internacionais com a criação, Mário Chaves referiu que “ um hub internacional precisa, particularmente, num país como Cabo Verde, de ligações domésticas. Neste sentido, queremos trabalhar com o parceiro que já existe hoje, a Binter, para garantir que essas ligações se concretizem. Precisamos delas para expandir o hub. Temos desenvolvido várias ligações com a Binter agora, depois deste período, temos que olhar em conjunto para novos horários. Estamos neste processo”, avançou.
Na apresentação da “nova” companhia aérea, que passou a ser detida em 51% pela Loftleidir Icelandic, do Grupo Icelandair, e 49% pelo Governo de Cabo Verde, Mário Chaves realçou que esta expansão da Cabo Verde Airlines vem a ser acompanhada também pelo aeroporto de Sal, que tem um plano de servir como um verdadeiro hub de Cabo Verde.
Para já, a Cabo Verde Airlines está operando com dois aviões da Icelandair, e um terceiro aparelho encontra-se em manutenção, regressando à frota em Abril. Mas o responsável garante ainda este ano uma quarta aeronave, todos B757-200 ER, com “um custo-benefício muito bom”.
O que Mário Chaves garantiu foi “manter e intensificar” a parceria com os operadores turísticos portugueses, tendo indicado que Portugal vai ser, a partir de 1 de Julho, a única rota servida com um voo diário entre Lisboa e a ilha do Sal. “Estamos confiantes com todas as ações de marketing que estão acontecendo no mercado português, e acreditamos que o tráfego vai aumentar ainda mais”, disse.
A Cabo Verde Airlines privatizada inclui apenas operações internacionais com a criação, Mário Chaves referiu que “ um hub internacional precisa, particularmente, num país como Cabo Verde, de ligações domésticas. Neste sentido, queremos trabalhar com o parceiro que já existe hoje, a Binter, para garantir que essas ligações se concretizem. Precisamos delas para expandir o hub. Temos desenvolvido várias ligações com a Binter agora, depois deste período, temos que olhar em conjunto para novos horários. Estamos neste processo”, avançou.
Fonte: Turisver - Aviação