A Marriott International apresentou ontem (18) seu plano de crescimento para os próximos três anos
Até 2021, a previsão da companhia é inaugurar mais de 1,7 mil hotéis, que podem contribuir com uma receita adicional de US$ 400 milhões. A rede americana é atualmente, segundo dados da LE (Lodging Econometrics), uma das marcas com maior pipeline mundial.
O plano foi apresentado hoje, durante reunião com investidores institucionais e outros stakeholders, em Nova York. A Marriott prevê que, até o fim de 2021, de 275 mil a 295 mil quartos sejam adicionados ao inventário globalmente. A estimativa leva em conta o pipeline anunciado de 418 mil apartamentos, dos quais 214 mil já estão em construção. Ainda segundo a companhia, essas aberturas, uma vez estabilizadas, devem gerar US$ 700 milhões em receita anualmente. O plano também prevê um crescimento de RevPar entre 1% e 3% ao ano.
Segundo Arne Sorenson, CEO da Marriott International, a fusão entre a companhia e a Starwood permite o crescimento contínuo da empresa. “A Starwood nos transformou em um concorrente duro no mercado, fornecendo um programa de fidelidade valioso, marcas com forte apelo a hóspedes e proprietários, além de locais incríveis, particularmente na Ásia-Pacífico, região que está em rápido crescimento”, diz.
O lançamento do Marriott Bonvoy também é apontado como garantia de sucesso para os próximos anos. “Lançamos nosso mais novo programa de fidelidade no mês passado. O programa atingiu 125 milhões de membros no final de 2018, adicionando cerca de 50 mil membros por dia”, revela Sorenson.
Marriott: Acionistas E Sheraton
Planos e estratégias já em andamento relacionadas a marca Sheraton também foram apresentados aos investidores. Recentemente, a rede ganhou novo logotipo, protótipo de quartos e abordagem de design. Mais de um quarto das unidades já estão em reforma ou comprometidos com uma. Com mais de 155 mil apartamentos em escala global, a bandeira é a terceira maior da empresa em número de quartos. É também a mais diversificada geograficamente.
Ainda dentro do plano de três anos, a rede antecipa que o lucro diluído por ação deve ficar entre US$ 7,65 e US$ 8,50 ao fim do prazo. O valor representa crescimento de 11% a 15% sob os resultados de 2018. Também nessa comparação, os ganhos brutos devem apresentar incrementos de 6% a 9%, enquanto os líquidos crescem de 5% a 8%.
Fonte: Hotelier News - Mercado
Até 2021, a previsão da companhia é inaugurar mais de 1,7 mil hotéis, que podem contribuir com uma receita adicional de US$ 400 milhões. A rede americana é atualmente, segundo dados da LE (Lodging Econometrics), uma das marcas com maior pipeline mundial.
O plano foi apresentado hoje, durante reunião com investidores institucionais e outros stakeholders, em Nova York. A Marriott prevê que, até o fim de 2021, de 275 mil a 295 mil quartos sejam adicionados ao inventário globalmente. A estimativa leva em conta o pipeline anunciado de 418 mil apartamentos, dos quais 214 mil já estão em construção. Ainda segundo a companhia, essas aberturas, uma vez estabilizadas, devem gerar US$ 700 milhões em receita anualmente. O plano também prevê um crescimento de RevPar entre 1% e 3% ao ano.
Segundo Arne Sorenson, CEO da Marriott International, a fusão entre a companhia e a Starwood permite o crescimento contínuo da empresa. “A Starwood nos transformou em um concorrente duro no mercado, fornecendo um programa de fidelidade valioso, marcas com forte apelo a hóspedes e proprietários, além de locais incríveis, particularmente na Ásia-Pacífico, região que está em rápido crescimento”, diz.
O lançamento do Marriott Bonvoy também é apontado como garantia de sucesso para os próximos anos. “Lançamos nosso mais novo programa de fidelidade no mês passado. O programa atingiu 125 milhões de membros no final de 2018, adicionando cerca de 50 mil membros por dia”, revela Sorenson.
Marriott: Acionistas E Sheraton
Planos e estratégias já em andamento relacionadas a marca Sheraton também foram apresentados aos investidores. Recentemente, a rede ganhou novo logotipo, protótipo de quartos e abordagem de design. Mais de um quarto das unidades já estão em reforma ou comprometidos com uma. Com mais de 155 mil apartamentos em escala global, a bandeira é a terceira maior da empresa em número de quartos. É também a mais diversificada geograficamente.
Ainda dentro do plano de três anos, a rede antecipa que o lucro diluído por ação deve ficar entre US$ 7,65 e US$ 8,50 ao fim do prazo. O valor representa crescimento de 11% a 15% sob os resultados de 2018. Também nessa comparação, os ganhos brutos devem apresentar incrementos de 6% a 9%, enquanto os líquidos crescem de 5% a 8%.
Fonte: Hotelier News - Mercado