Durante coletiva realizada ontem (28), no Palácio Bandeirantes, o governo paulista anunciou 61 novas frequências semanais a partir de aeroportos paulistas. Os vôos integram a contrapartida exigida pelo governo João Dória após a redução alíquota de ICMS de querosene de aviação. As novas rotas da Gol Linhas Aéreas Inteligentes foram destaque.
Presente ao encontro, Eduardo Sanovicz, presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), destacou que isso é só o começo. Ele lembrou que os vôos anunciados representam apenas 12% das novas decolagens acertadas com as empresas aéreas. A contrapartida fechada, entre outras coisas, prevê 490 novas partidas por semana, de 70 vôos regulares. Esses vôos contemplam 38 destinos nacionais para 21 estados, além de São Paulo.
Para Sanovicz, o aumento na oferta de vôos terá efeitos não só na economia paulista, como nos locais para quais se destinam. “Após o início das operações poderemos observar o que significa a chegada de um avião em uma cidade. Os impactos são positivos em diversos aspectos. Na hotelaria, na gastronomia, além de gerar emprego. É assim que a indústria de viagens movimenta o país”, afirmou.
Nos próximos dias, a expectativa do governo paulista é que Passaredo, Azul Linhas Aéreas e Latam Airlines também anunciem novas rotas a partir de São Paulo.
São Paulo: Redução Do ICMS
Em fevereiro, o governador João Dória anunciou a diminuição da alíquota de ICMS sobre o querosene de aviação de 25% para 12%. A medida entra em vigor em 1º de junho. Com a redução, o Estado prevê renúncia fiscal de cerca de R$ 200 milhões para 2019. A previsão era de R$ 627 milhões arrecadados.
Para Vinicius Lummertz, secretário estadual de Turismo de São Paulo, o imposto mais baixo deve gerar retorno para o Estado em 18 meses. “Estimamos que, só com novos abastecimentos de vôos já existentes, já arrecadaremos R$ 86 milhões a mais. As companhias vão preferir abastecer aqui”, comentou. “Esses novos vôos, que também vão abastecer aqui, jogam essa arrecadação para além dos R$ 100 milhões”, completou.
Além disso, o governo prevê que os gastos dos viajantes na cidade também gerará retorno ao Estado. “Quando o viajante visita uma cidade, seus gastos no local, sejam do táxi, hotel ou no restaurante, geram impostos federais, estaduais e municipais. A cadeia roda e temos o retorno desses impostos”, explicou.
Presente ao encontro, Eduardo Sanovicz, presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), destacou que isso é só o começo. Ele lembrou que os vôos anunciados representam apenas 12% das novas decolagens acertadas com as empresas aéreas. A contrapartida fechada, entre outras coisas, prevê 490 novas partidas por semana, de 70 vôos regulares. Esses vôos contemplam 38 destinos nacionais para 21 estados, além de São Paulo.
Para Sanovicz, o aumento na oferta de vôos terá efeitos não só na economia paulista, como nos locais para quais se destinam. “Após o início das operações poderemos observar o que significa a chegada de um avião em uma cidade. Os impactos são positivos em diversos aspectos. Na hotelaria, na gastronomia, além de gerar emprego. É assim que a indústria de viagens movimenta o país”, afirmou.
Nos próximos dias, a expectativa do governo paulista é que Passaredo, Azul Linhas Aéreas e Latam Airlines também anunciem novas rotas a partir de São Paulo.
São Paulo: Redução Do ICMS
Em fevereiro, o governador João Dória anunciou a diminuição da alíquota de ICMS sobre o querosene de aviação de 25% para 12%. A medida entra em vigor em 1º de junho. Com a redução, o Estado prevê renúncia fiscal de cerca de R$ 200 milhões para 2019. A previsão era de R$ 627 milhões arrecadados.
Para Vinicius Lummertz, secretário estadual de Turismo de São Paulo, o imposto mais baixo deve gerar retorno para o Estado em 18 meses. “Estimamos que, só com novos abastecimentos de vôos já existentes, já arrecadaremos R$ 86 milhões a mais. As companhias vão preferir abastecer aqui”, comentou. “Esses novos vôos, que também vão abastecer aqui, jogam essa arrecadação para além dos R$ 100 milhões”, completou.
Além disso, o governo prevê que os gastos dos viajantes na cidade também gerará retorno ao Estado. “Quando o viajante visita uma cidade, seus gastos no local, sejam do táxi, hotel ou no restaurante, geram impostos federais, estaduais e municipais. A cadeia roda e temos o retorno desses impostos”, explicou.
Fonte: Hotelier News - Mercado