O WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo) divulgou estudo sobre o futuro do setor de turismo. Realizado em parceria com a Bloomberg, o levantamento traz uma série de direcionamentos para o futuro do setor. Uma das conclusões é que proporcionar experiências personalizadas é um dos pontos que as empresas turísticas devem investir.
Segundo o estudo, o futuro do turismo pode ser resumido em 5 mega-tendências. Além de serviços diferenciados, empresas devem saber utilizar as redes sociais e atentar-se às mudanças no consumo e redistribuição de influência. Ainda assim, há outras questões fundamentais.
WTTC: Mais Detalhes
As conclusões do estudo do WTTC foram apresentadas durante a Fitur 2019 (Feira Internacional de Turismo). Um dos principais eventos de turismo europeu, o encontro foi realizado de 23 a 27 de janeiro, em Madrid, na Espanha. Veja abaixo as cinco principais tendências diagnosticadas:
1. Desejo de enriquecimento pessoal: hóspedes são cada vez mais movidos pela vivência. Online e Offline: integrado, consumo e compartilhamento nas redes sociais, tudo faz parte da mesma experiência. De acordo com o estudo 77% dos Millennials nos Estados Unidos afirmam que as experiências criam lembranças inesquecíveis e os fazem sentir mais conectados à família e aos amigos.
2. Bancos de dados são essenciais: dados gerados pela Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial proporcionam melhor entendimento do mercado. Mais ainda, possibilitam antever comportamentos de consumo. Tudo isso vira inteligência de mercado, possibilitando novas estratégias e planos de negócios. Com dados personalizados de cada cliente, é possível oferecer serviços customizados, um ponto que vem sendo muito apreciado pelos viajantes.
3. Reestruturação da vida profissional: a flexibilização do trabalho redefine relacionamentos pessoais e profissionais. A pesquisa aponta que, em 2027, cerca de 50% dos trabalhadores americanos serão freelancers. Com uma busca maior por engajamento social, as fronteiras entre o trabalho e lazer ficarão cada vez menores. O chamado bleisure continuará crescendo exponencialmente, como também mostrou levantamento da FOBH (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil).
4. Alternativas de consumo: as pessoas estão cada vez mais se conscientizando em relação à preservação do meio ambiente. Por isso, os viajantes levam em consideração riscos ambientais e uso consciente de recursos nas decisões de consumo. Práticas e iniciativas de responsabilidade socioambiental serão cobradas de maneira mais firme pelos consumidores no futuro próximo.
Apostar na sustentabilidade será, portanto, dever do setor.
5. Centros de influências estão mudando de lugar: o poder no mundo dos negócios está indo do Ocidente para o Oriente. O crescimento da classe média na Ásia já surte efeitos no turismo global, com o aumento do fluxo de turistas a partir, e dentro do continente. A indústria deve se atentar às demandas desse novo perfil de viajantes.
Segundo o estudo, o futuro do turismo pode ser resumido em 5 mega-tendências. Além de serviços diferenciados, empresas devem saber utilizar as redes sociais e atentar-se às mudanças no consumo e redistribuição de influência. Ainda assim, há outras questões fundamentais.
WTTC: Mais Detalhes
As conclusões do estudo do WTTC foram apresentadas durante a Fitur 2019 (Feira Internacional de Turismo). Um dos principais eventos de turismo europeu, o encontro foi realizado de 23 a 27 de janeiro, em Madrid, na Espanha. Veja abaixo as cinco principais tendências diagnosticadas:
1. Desejo de enriquecimento pessoal: hóspedes são cada vez mais movidos pela vivência. Online e Offline: integrado, consumo e compartilhamento nas redes sociais, tudo faz parte da mesma experiência. De acordo com o estudo 77% dos Millennials nos Estados Unidos afirmam que as experiências criam lembranças inesquecíveis e os fazem sentir mais conectados à família e aos amigos.
2. Bancos de dados são essenciais: dados gerados pela Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial proporcionam melhor entendimento do mercado. Mais ainda, possibilitam antever comportamentos de consumo. Tudo isso vira inteligência de mercado, possibilitando novas estratégias e planos de negócios. Com dados personalizados de cada cliente, é possível oferecer serviços customizados, um ponto que vem sendo muito apreciado pelos viajantes.
3. Reestruturação da vida profissional: a flexibilização do trabalho redefine relacionamentos pessoais e profissionais. A pesquisa aponta que, em 2027, cerca de 50% dos trabalhadores americanos serão freelancers. Com uma busca maior por engajamento social, as fronteiras entre o trabalho e lazer ficarão cada vez menores. O chamado bleisure continuará crescendo exponencialmente, como também mostrou levantamento da FOBH (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil).
4. Alternativas de consumo: as pessoas estão cada vez mais se conscientizando em relação à preservação do meio ambiente. Por isso, os viajantes levam em consideração riscos ambientais e uso consciente de recursos nas decisões de consumo. Práticas e iniciativas de responsabilidade socioambiental serão cobradas de maneira mais firme pelos consumidores no futuro próximo.
Apostar na sustentabilidade será, portanto, dever do setor.
5. Centros de influências estão mudando de lugar: o poder no mundo dos negócios está indo do Ocidente para o Oriente. O crescimento da classe média na Ásia já surte efeitos no turismo global, com o aumento do fluxo de turistas a partir, e dentro do continente. A indústria deve se atentar às demandas desse novo perfil de viajantes.
Fonte: Hotelier News - Mercado