A easyJet corrigiu as suas perspetivas para o segundo semestre do ano, que estão “agora mais cautelosas” devido ao Brexit, cuja incerteza deverá levar a “algum abrandamento” da procura, segundo o CEO da companhia aérea, Johan Lundgren
“No segundo semestre, estamos prevendo algum abrandamento, tanto no Reino Unido quanto na Europa, o que acreditamos ser consequência da incerteza macro-econômica, e de muitas questões não respondidas relacionadas com o Brexit, que estão impulsionando a diminuição da procura dos nossos clientes”, afirma o CEO da easyJet, citado em comunicado.
Apesar das previsões mais cautelosas para o segundo semestre do ano, que na easyJet arranca em 1º de Outubro, a companhia espera que “a receita do segundo semestre por assento, em moeda constante, aumente ligeiramente, refletindo o enfraquecimento da procura no terceiro trimestre e um aumento esperado no quarto trimestre, impulsionado por um programa de iniciativas de crescimento e um cenário mais estável em relação ao Brexit”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.
De acordo com a companhia, o custo total por assento, excluindo o combustível em moeda constante, não deverá sofrer variações, ainda que as orientações sobre combustível e câmbio só sejam atualizadas mais tarde, no dia em que serão divulgados os resultados semestrais, em maio - na qual nos primeiros seis meses do ano fiscal, a easyJet estima ter alcançado uma subida de 7,3% na receita total, que terá chegado aos 2.340 milhões de libras (cerca de 2.716 milhões de euros), o que se deveu ao aumento de 14,5% na capacidade, que chegou aos 46,2 milhões de assentos.
Já a receita total por assento deverá ter descido 7,4%, o que está em linha com as previsões da companhia aérea low cost, que espera ainda que a receita acessória seja positiva, “compensada pelo impacto do IFRS 15, a mudança da Páscoa para o segundo semestre, bem como o impacto dilutivo das operações em Berlim-Tegel e os impactos do ano anterior da administração da Monarch e cancelamentos da Ryanair”, acrescenta a companhia, que espera perdas antes de impostos na ordem dos 275 milhões de libras, neste primeiro semestre.
O custo total por assento, por outro lado, deverá ter aumentado cerca de 18,8%, “devido ao aumento de capacidade, custos unitários de combustível mais altos e um pequeno aumento no custo por assento, excluindo combustível”, já que a fatura com combustível deverá ter chegado aos 37 milhões de euros, enquanto as flutuações na taxa de câmbio deverão representar um efeito negativo de cerca de 8 milhões de libras.
Fonte: Publituris - Transportes
“No segundo semestre, estamos prevendo algum abrandamento, tanto no Reino Unido quanto na Europa, o que acreditamos ser consequência da incerteza macro-econômica, e de muitas questões não respondidas relacionadas com o Brexit, que estão impulsionando a diminuição da procura dos nossos clientes”, afirma o CEO da easyJet, citado em comunicado.
Apesar das previsões mais cautelosas para o segundo semestre do ano, que na easyJet arranca em 1º de Outubro, a companhia espera que “a receita do segundo semestre por assento, em moeda constante, aumente ligeiramente, refletindo o enfraquecimento da procura no terceiro trimestre e um aumento esperado no quarto trimestre, impulsionado por um programa de iniciativas de crescimento e um cenário mais estável em relação ao Brexit”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.
De acordo com a companhia, o custo total por assento, excluindo o combustível em moeda constante, não deverá sofrer variações, ainda que as orientações sobre combustível e câmbio só sejam atualizadas mais tarde, no dia em que serão divulgados os resultados semestrais, em maio - na qual nos primeiros seis meses do ano fiscal, a easyJet estima ter alcançado uma subida de 7,3% na receita total, que terá chegado aos 2.340 milhões de libras (cerca de 2.716 milhões de euros), o que se deveu ao aumento de 14,5% na capacidade, que chegou aos 46,2 milhões de assentos.
Já a receita total por assento deverá ter descido 7,4%, o que está em linha com as previsões da companhia aérea low cost, que espera ainda que a receita acessória seja positiva, “compensada pelo impacto do IFRS 15, a mudança da Páscoa para o segundo semestre, bem como o impacto dilutivo das operações em Berlim-Tegel e os impactos do ano anterior da administração da Monarch e cancelamentos da Ryanair”, acrescenta a companhia, que espera perdas antes de impostos na ordem dos 275 milhões de libras, neste primeiro semestre.
O custo total por assento, por outro lado, deverá ter aumentado cerca de 18,8%, “devido ao aumento de capacidade, custos unitários de combustível mais altos e um pequeno aumento no custo por assento, excluindo combustível”, já que a fatura com combustível deverá ter chegado aos 37 milhões de euros, enquanto as flutuações na taxa de câmbio deverão representar um efeito negativo de cerca de 8 milhões de libras.
Fonte: Publituris - Transportes