Diferentemente do mercado londrino, a hotelaria americana teve performance praticamente estável em março. No período, segundo dados da STR, dois dos três indicadores beiraram a estagnação, com crescimentos tímidos. Para a consultoria, o desempenho é o pior para o mês desde a recessão de 2007, marcada pela quebra do Lehman Brothers - onde no geral, o mercado dos EUA registrou leve expansão de 0,6% tanto em RevPar, quanto na diária média. Já a ocupação permaneceu estável em 68,4%, sempre na comparação frente a igual período de 2018. Apesar de tímido, o crescimento do RevPar contribuiu para a hotelaria americana chegar ao 108º aumento no indicador em 109 meses.
“A variação positiva de 0,6% na diária média foi a mais baixa para qualquer mês desde maio de 2010. Isso indica que a confiança nos preços ainda não chegou ao nível mais baixo”, afirma Jan Freitag, vice-presidente senior da área de Lodging Insights da STR. “No lado positivo, continuamos a quebrar recordes mensais de demanda, o que ainda mantém o desempenho geral no azul. O desafio, claro, é manter a margem de lucro durante um período de aumento dos custos de mão de obra”, completa.
STR: Resultados Regionais
Entre os 25 mercados avaliados, San Francisco teve a única alta em dois dígitos em RevPar (+10%, para US$ 200,92). O resultado foi puxado pela elevação de 13,5% na diária média, que fechou o mês em US$ 251,51. Freitag atribui o desempenho da cidade californiana à retomada mais forte do segmento MICE após a reabertura do Moscone Center.
A STR destaca ainda que a performance de San Francisco teve ainda impacto considerável no desempenho de todo mercado americano. Segundo a consultoria, a cidade foi responsável pelo incremento de 0,2 pontos percentuais no RevPar, em março. Outra cidade californiana, Anaheim, teve a maior expansão na ocupação (+2,9%, para 82,4%).
Na direção oposta, Nova York reportou queda de dois dígitos no RevPar (-10,4%, para US$ 184,25), causado pelo recuo de 7% na diária média, para US$ 218,98. Já Philadelphia reportou o maior decréscimo em ocupação em todo país (-6,9%, para 68,4%).
“A variação positiva de 0,6% na diária média foi a mais baixa para qualquer mês desde maio de 2010. Isso indica que a confiança nos preços ainda não chegou ao nível mais baixo”, afirma Jan Freitag, vice-presidente senior da área de Lodging Insights da STR. “No lado positivo, continuamos a quebrar recordes mensais de demanda, o que ainda mantém o desempenho geral no azul. O desafio, claro, é manter a margem de lucro durante um período de aumento dos custos de mão de obra”, completa.
STR: Resultados Regionais
Entre os 25 mercados avaliados, San Francisco teve a única alta em dois dígitos em RevPar (+10%, para US$ 200,92). O resultado foi puxado pela elevação de 13,5% na diária média, que fechou o mês em US$ 251,51. Freitag atribui o desempenho da cidade californiana à retomada mais forte do segmento MICE após a reabertura do Moscone Center.
A STR destaca ainda que a performance de San Francisco teve ainda impacto considerável no desempenho de todo mercado americano. Segundo a consultoria, a cidade foi responsável pelo incremento de 0,2 pontos percentuais no RevPar, em março. Outra cidade californiana, Anaheim, teve a maior expansão na ocupação (+2,9%, para 82,4%).
Na direção oposta, Nova York reportou queda de dois dígitos no RevPar (-10,4%, para US$ 184,25), causado pelo recuo de 7% na diária média, para US$ 218,98. Já Philadelphia reportou o maior decréscimo em ocupação em todo país (-6,9%, para 68,4%).
Fonte: Hotelier News - Mercado