Sustentabilidade foi a palavra-chave no fórum organizado pela Organização Mundial de Turismo, que reuniu pela primeira vez presidentes e vice-presidentes da Câmara de todo o mundo para discutirem o turismo urbano sustentável. Um evento que decorreu sexta-feira, 5 de Abril, na Câmara Municipal de Lisboa
Sob o tema “Cidades para todos: construir cidades para residentes e para visitantes”, este fórum acolheu 16 presidentes e vice-presidentes de Câmara de cidades como Barcelona e Madrid (Espanha), Bruges e Bruxelas (Bélgica), Dubrovnik (Croácia), Helsínquia (Finlândia), Moscovo (Rússia), Nursultan (Kazaquistão), Paris (França), Praga (República Checa), Punta del Este (Uruguai), São Paulo (Brasil), Seul (República da Coreia), Tiblisi (Geórgia) e Lisboa e Porto (Portugal).
Com três sessões – “Smart cities: tecnologia, inovação e criatividade”, “Política e Gestão para todos” e “Closing the gap” – ssinala-se a participação de representantes do setor privado como o Airbnb, CLIA, Expedia Group, MasterCard, Unidigital, entre outros. Marcando presença como bom exemplo do crescimento do turismo estão ainda os secretários de Estado do Turismo de Espanha e da Argentina, Isabel Maria Olivier e Jose Gustavo Santos, respectivamente.
Em conferência de Imprensa, Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, mostrou-se muito satisfeito pela escolha da capital portuguesa para receber este evento, referindo que o “turismo é hoje um fator de crescimento, de emprego, de investimento nas cidades e Lisboa é disso um excelente exemplo. O turismo traz consigo o desafio da sustentabilidade, da sua compatibilização com dimensões centrais da vida da cidade seja ao nível do acesso às infra-estruturas, transportes, de saneamento, de resíduos, das políticas urbanas e acesso à habitação”, sublinhando que as novas tecnologias “podem ajudar à gestão do turismo dentro das cidades”.
Já Pedro Siza Vieira, ministro Adjunto e da Economia, relembrou o exemplo de Portugal que “soube preparar-se para este movimento, captar mais turistas e conseguir diversificar aquilo que são os pontos para onde os turistas se dirigem. Hoje em dia os destinos que mais crescem em Portugal são aqueles que ficam fora das regiões turísticas tradicionais. Conseguimos atrair turistas ao longo de todo o ano, temos hoje a mais baixa taxa de sazonalidade de toda a Europa”.
O governante relembrou ainda a criação da Linha de Apoio à Sustentabilidade do Turismo que visa precisamente apoiar projetos que envolvam as comunidades no aproveitamento dos benefícios do turismo: “Até ao momento já apoiamos 21 projetos, com um montante total de seis milhões de euros”.
Para Zurab Pololikashvili, secretário-geral da OMT, para além dos temas que estão em cima da mesa, este fórum é ainda “um bom motivo para networking entre as cidades participantes”.
Sob o tema “Cidades para todos: construir cidades para residentes e para visitantes”, este fórum acolheu 16 presidentes e vice-presidentes de Câmara de cidades como Barcelona e Madrid (Espanha), Bruges e Bruxelas (Bélgica), Dubrovnik (Croácia), Helsínquia (Finlândia), Moscovo (Rússia), Nursultan (Kazaquistão), Paris (França), Praga (República Checa), Punta del Este (Uruguai), São Paulo (Brasil), Seul (República da Coreia), Tiblisi (Geórgia) e Lisboa e Porto (Portugal).
Com três sessões – “Smart cities: tecnologia, inovação e criatividade”, “Política e Gestão para todos” e “Closing the gap” – ssinala-se a participação de representantes do setor privado como o Airbnb, CLIA, Expedia Group, MasterCard, Unidigital, entre outros. Marcando presença como bom exemplo do crescimento do turismo estão ainda os secretários de Estado do Turismo de Espanha e da Argentina, Isabel Maria Olivier e Jose Gustavo Santos, respectivamente.
Em conferência de Imprensa, Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, mostrou-se muito satisfeito pela escolha da capital portuguesa para receber este evento, referindo que o “turismo é hoje um fator de crescimento, de emprego, de investimento nas cidades e Lisboa é disso um excelente exemplo. O turismo traz consigo o desafio da sustentabilidade, da sua compatibilização com dimensões centrais da vida da cidade seja ao nível do acesso às infra-estruturas, transportes, de saneamento, de resíduos, das políticas urbanas e acesso à habitação”, sublinhando que as novas tecnologias “podem ajudar à gestão do turismo dentro das cidades”.
Já Pedro Siza Vieira, ministro Adjunto e da Economia, relembrou o exemplo de Portugal que “soube preparar-se para este movimento, captar mais turistas e conseguir diversificar aquilo que são os pontos para onde os turistas se dirigem. Hoje em dia os destinos que mais crescem em Portugal são aqueles que ficam fora das regiões turísticas tradicionais. Conseguimos atrair turistas ao longo de todo o ano, temos hoje a mais baixa taxa de sazonalidade de toda a Europa”.
O governante relembrou ainda a criação da Linha de Apoio à Sustentabilidade do Turismo que visa precisamente apoiar projetos que envolvam as comunidades no aproveitamento dos benefícios do turismo: “Até ao momento já apoiamos 21 projetos, com um montante total de seis milhões de euros”.
Para Zurab Pololikashvili, secretário-geral da OMT, para além dos temas que estão em cima da mesa, este fórum é ainda “um bom motivo para networking entre as cidades participantes”.
Fonte: Turisver - Destinos