É a taxa de crescimento mais lenta registrada em mais de um ano, segundo a IATA
O tráfego aéreo mundial de passageiros aumentou 5,3% em fevereiro, em relação ao mesmo mês de 2018, enquanto a capacidade aumentou 5,4% e a taxa de ocupação situou-se em 80,6%, 0, 1 ponto percentual a menos que no ano anterior, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) - onde a IATA, que reúne 83% do tráfego mundial, destacou que esta é a menor taxa de crescimento registrada em mais de um ano, embora permaneça alinhada às tendências de demanda de longo prazo.
A este respeito, o Presidente e CEO da IATA, Alexandre de Juniac, disse que, após o desempenho "sólido" em janeiro, o setor tem moderado em fevereiro "em linha com as preocupações sobre as perspectivas da economia global".
"As tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China e a incerteza gerada pela falta de acordo sobre o Brexit condicionam também a decisão de viajar", acrescentou.
Especificamente, o volume de passageiros transportados no segundo mês do ano no nível internacional cresceu 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, assim como o doméstico, que experimentou alta de 6,4%.
7,8% A Mais Na Europa
Pelo quinto mês consecutivo, a Europa foi o mercado em que o tráfego aéreo aumentou mais. Na Europa, onde o tráfego internacional de passageiros aumentou 7,6%, com 8% a mais de capacidade e um fator de ocupação de 82,3%, menos 0,3 pontos percentuais. No total, o tráfego aéreo na Europa aumentou em média 7,3%.
A África viu seus passageiros crescerem 2,8%, mas apenas 1,8% das rotas internacionais. Sua oferta cresceu 1,1% e seu fator de ocupação foi estabelecido em 70,4% (1,1 ponto percentual a mais).
As companhias aéreas da Ásia-Pacífico aumentaram o tráfego de passageiros em 6,3% em fevereiro, com uma capacidade de 5,8% maior e um nível de ocupação de 82,6%, 0,4 ponto percentual maior - onde nas rotas internacionais, aumentou 4,2%, com 4,7% a mais de oferta e um fator ocupação de 81%, 0,3 ponto percentual menor.
Na América Latina, o tráfego de passageiros aumentou 5%, com um aumento de 5,5% na capacidade e um nível de ocupação de 81,3%, 0,4 pontos percentuais a menos - onde nas rotas internacionais, o crescimento foi de 4,3%, com 5,6% a mais em oferta e um fator de ocupação de 81,4%, um ponto percentual menor.
Por outro lado, na América do Norte a demanda aumentou 4,2% e a oferta, 3,9%, enquanto a ocupação foi de 80,8%, 0,3 ponto percentual a mais. Da mesma forma, o tráfego e a demanda aumentaram, respectivamente, 4,2% e 2,9% nas rotas internacionais. O fator de ocupação ficou em 79%, um ponto percentual a mais.
O Oriente Médio foi a única região com queda no tráfego de passageiros, com 0,9% menos tráfego, enquanto a capacidade aumentou 2,7% e a taxa de ocupação foi de 72,6%, 2,7 pontos percentuais a menos. Nas rotas internacionais, a demanda caiu 0,8% e a oferta foi 2,9% maior, enquanto a taxa de ocupação foi de 72,6%, 2,7 pontos percentuais menor.
China, A Região Que Mais Cresce
A China registrou um crescimento de 11,4% dos passageiros em vôos domésticos em fevereiro, após um aumento de 8,9% na capacidade e uma ocupação de 86,9% (1,9 ponto percentual a mais).
A Rússia seguiu, com um aumento de 10,1% no tráfego e 11,8% na oferta. O fator de carga foi reduzido em 1,1 pontos percentuais (76,9%).
Na Índia, o tráfego doméstico cresceu 10% e a oferta, 12,3%, com um fator de ocupação de 89,1%, com aumento de 1,9 ponto percentual.
Por seu turno, no Japão, a demanda cresceu 2,5%. Da mesma forma, sua capacidade também aumentou 2,9% e sua taxa de ocupação foi de 70,9%, 0,2 pontos percentuais menor.
No Brasil, o tráfego doméstico cresceu 5,8% e a oferta, 3,1%. O fator de ocupação cresceu 2,1 pontos percentuais e ficou em 82,5%.
Os Estados Unidos, responsáveis por 14,1% dos voos domésticos globais, tiveram demanda 4,5% maior, em linha com o aumento da oferta (+ 4,8%). O emprego atingiu 81,7%, 0,2 pontos percentuais a menos.
Finalmente, a Austrália foi a única região em que o tráfego diminuiu, com 1,7% menos e uma capacidade de 1,6% menor. O emprego também diminuiu em 0,1 pontos percentuais, para 78%.
O tráfego aéreo mundial de passageiros aumentou 5,3% em fevereiro, em relação ao mesmo mês de 2018, enquanto a capacidade aumentou 5,4% e a taxa de ocupação situou-se em 80,6%, 0, 1 ponto percentual a menos que no ano anterior, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) - onde a IATA, que reúne 83% do tráfego mundial, destacou que esta é a menor taxa de crescimento registrada em mais de um ano, embora permaneça alinhada às tendências de demanda de longo prazo.
A este respeito, o Presidente e CEO da IATA, Alexandre de Juniac, disse que, após o desempenho "sólido" em janeiro, o setor tem moderado em fevereiro "em linha com as preocupações sobre as perspectivas da economia global".
"As tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China e a incerteza gerada pela falta de acordo sobre o Brexit condicionam também a decisão de viajar", acrescentou.
Especificamente, o volume de passageiros transportados no segundo mês do ano no nível internacional cresceu 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, assim como o doméstico, que experimentou alta de 6,4%.
7,8% A Mais Na Europa
Pelo quinto mês consecutivo, a Europa foi o mercado em que o tráfego aéreo aumentou mais. Na Europa, onde o tráfego internacional de passageiros aumentou 7,6%, com 8% a mais de capacidade e um fator de ocupação de 82,3%, menos 0,3 pontos percentuais. No total, o tráfego aéreo na Europa aumentou em média 7,3%.
A África viu seus passageiros crescerem 2,8%, mas apenas 1,8% das rotas internacionais. Sua oferta cresceu 1,1% e seu fator de ocupação foi estabelecido em 70,4% (1,1 ponto percentual a mais).
As companhias aéreas da Ásia-Pacífico aumentaram o tráfego de passageiros em 6,3% em fevereiro, com uma capacidade de 5,8% maior e um nível de ocupação de 82,6%, 0,4 ponto percentual maior - onde nas rotas internacionais, aumentou 4,2%, com 4,7% a mais de oferta e um fator ocupação de 81%, 0,3 ponto percentual menor.
Na América Latina, o tráfego de passageiros aumentou 5%, com um aumento de 5,5% na capacidade e um nível de ocupação de 81,3%, 0,4 pontos percentuais a menos - onde nas rotas internacionais, o crescimento foi de 4,3%, com 5,6% a mais em oferta e um fator de ocupação de 81,4%, um ponto percentual menor.
Por outro lado, na América do Norte a demanda aumentou 4,2% e a oferta, 3,9%, enquanto a ocupação foi de 80,8%, 0,3 ponto percentual a mais. Da mesma forma, o tráfego e a demanda aumentaram, respectivamente, 4,2% e 2,9% nas rotas internacionais. O fator de ocupação ficou em 79%, um ponto percentual a mais.
O Oriente Médio foi a única região com queda no tráfego de passageiros, com 0,9% menos tráfego, enquanto a capacidade aumentou 2,7% e a taxa de ocupação foi de 72,6%, 2,7 pontos percentuais a menos. Nas rotas internacionais, a demanda caiu 0,8% e a oferta foi 2,9% maior, enquanto a taxa de ocupação foi de 72,6%, 2,7 pontos percentuais menor.
China, A Região Que Mais Cresce
A China registrou um crescimento de 11,4% dos passageiros em vôos domésticos em fevereiro, após um aumento de 8,9% na capacidade e uma ocupação de 86,9% (1,9 ponto percentual a mais).
A Rússia seguiu, com um aumento de 10,1% no tráfego e 11,8% na oferta. O fator de carga foi reduzido em 1,1 pontos percentuais (76,9%).
Na Índia, o tráfego doméstico cresceu 10% e a oferta, 12,3%, com um fator de ocupação de 89,1%, com aumento de 1,9 ponto percentual.
Por seu turno, no Japão, a demanda cresceu 2,5%. Da mesma forma, sua capacidade também aumentou 2,9% e sua taxa de ocupação foi de 70,9%, 0,2 pontos percentuais menor.
No Brasil, o tráfego doméstico cresceu 5,8% e a oferta, 3,1%. O fator de ocupação cresceu 2,1 pontos percentuais e ficou em 82,5%.
Os Estados Unidos, responsáveis por 14,1% dos voos domésticos globais, tiveram demanda 4,5% maior, em linha com o aumento da oferta (+ 4,8%). O emprego atingiu 81,7%, 0,2 pontos percentuais a menos.
Finalmente, a Austrália foi a única região em que o tráfego diminuiu, com 1,7% menos e uma capacidade de 1,6% menor. O emprego também diminuiu em 0,1 pontos percentuais, para 78%.
Fonte: Agenttravel - Aerolíneas