No primeiro trimestre deste ano, o turismo internacional registrou um crescimento de 4% a nível mundial. Para a Organização Mundial do Turismo este “é um sinal muito positivo”, pese embora o fato de o crescimento estar agora a verificando-se em “ritmo mais lento que nos últimos dois anos”.
Dados da última edição do Barômetro OMT do Turismo Mundial, nos primeiros três meses do ano, as chegadas de turistas internacionais em todo o mundo aumentaram 4% face ao período homólogo de 2018. Europa e África ficaram ma média, as Américas cresceram 3% mas o campeão do crescimento foi o Médio Oriente, com +8%, enquanto a região da Ásia e Pacífico registou uma subida de 6%.
“O turismo internacional mantém-se muito forte em todo o mundo graças ao impulso de uma economia positiva, de uma maior capacidade aeroportuária e da agilização das políticas de vistos”, explica o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili. O responsável assinala no entanto que “embora após dois anos de resultados excepcionais, o aumento das chegadas tenha experimentado uma ligeira desaceleração, o setor ainda supera a taxa mundial do crescimento econômico”.
A Europa, que continua a ser a região mais visitada do mundo, ficou na média do crescimento mundial, com +4% em termos homólogos, com o impulso a ser dado pelos destinos da Europa Meridional e Mediterrânea bem como da Europa Central e Oriental, que apresentaram um crescimento de 5%.
Já no que se refere a África, que apresentou também um aumento homólogo de 4%, a informação da OMT explica que este foi “motivado pela recuperação do Norte de África que está em curso”. Já na região das Américas, que mesmo assim ficou abaixo da média, com +3%, o impulso foi dado pelo Caribe, região que apresentou um crescimento de 17% face ao mesmo período do ano passado – um crescimento que é explicado como “forte renascimento” depois de em 2018 ter sofrido os efeitos negativos dos furacões Irma e Maria.
Na Ásia-Pacifico, os resultados dos três primeiros meses deste ano que refletem um aumento de 6% - onde tiveram como principais protagonistas o Nordeste asiático (+9%).
“Este crescimento traz consigo uma maior responsabilidade”, diz o secretário-geral da OMT, para quem o turismo está cada vez mais obrigado a “criar empregos e vidas melhores”, pelo que, enfatiza, “temos que prosseguir com os investimentos, a inovação, a transformação digital”.
Recorde-se que a OMT prevê um incremento entre 3% e 4% no número de turistas internacionais para este ano.
Fonte: Turisver - Destinos
Dados da última edição do Barômetro OMT do Turismo Mundial, nos primeiros três meses do ano, as chegadas de turistas internacionais em todo o mundo aumentaram 4% face ao período homólogo de 2018. Europa e África ficaram ma média, as Américas cresceram 3% mas o campeão do crescimento foi o Médio Oriente, com +8%, enquanto a região da Ásia e Pacífico registou uma subida de 6%.
“O turismo internacional mantém-se muito forte em todo o mundo graças ao impulso de uma economia positiva, de uma maior capacidade aeroportuária e da agilização das políticas de vistos”, explica o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili. O responsável assinala no entanto que “embora após dois anos de resultados excepcionais, o aumento das chegadas tenha experimentado uma ligeira desaceleração, o setor ainda supera a taxa mundial do crescimento econômico”.
A Europa, que continua a ser a região mais visitada do mundo, ficou na média do crescimento mundial, com +4% em termos homólogos, com o impulso a ser dado pelos destinos da Europa Meridional e Mediterrânea bem como da Europa Central e Oriental, que apresentaram um crescimento de 5%.
Já no que se refere a África, que apresentou também um aumento homólogo de 4%, a informação da OMT explica que este foi “motivado pela recuperação do Norte de África que está em curso”. Já na região das Américas, que mesmo assim ficou abaixo da média, com +3%, o impulso foi dado pelo Caribe, região que apresentou um crescimento de 17% face ao mesmo período do ano passado – um crescimento que é explicado como “forte renascimento” depois de em 2018 ter sofrido os efeitos negativos dos furacões Irma e Maria.
Na Ásia-Pacifico, os resultados dos três primeiros meses deste ano que refletem um aumento de 6% - onde tiveram como principais protagonistas o Nordeste asiático (+9%).
“Este crescimento traz consigo uma maior responsabilidade”, diz o secretário-geral da OMT, para quem o turismo está cada vez mais obrigado a “criar empregos e vidas melhores”, pelo que, enfatiza, “temos que prosseguir com os investimentos, a inovação, a transformação digital”.
Recorde-se que a OMT prevê um incremento entre 3% e 4% no número de turistas internacionais para este ano.
Fonte: Turisver - Destinos