O ano de 2019 marca uma década desde que a indústria de viagens dos Estados Unidos emergiu das profundezas da recessão econômica. De 2009 a 2017, as reservas brutas de hotéis no país cresceram de US$ 116 bilhões no ano para US$ 185 bilhões. É o que mostra estudo da consultoria Deloitte, que traçou conquistas e tendências do mercado hoteleiro norte-americano.
Nos últimos dez anos, a recuperação colidiu com um ponto de virada econômica nos mercados emergentes globais. E isso alimentou uma explosão histórica na procura de viagens, sentida pelos segmentos em toda a indústria de turismo. Aliás, no primeiro trimestre deste ano, os três indicadores do setor tiveram alta no mercado estadunidense. Porém, de acordo com a análise da consultoria, este momento de fartura exacerbada pode estar chegando ao fim.
Após 10 anos consecutivos de crescimento, o otimismo prolongado da hotelaria americana está dando lugar à certa cautela. O levantamento mostra que a maioria dos indicadores sugerem que o atual ciclo de expansão anda bem, embora cansado. Para 2019, a previsão de desempenho do mercado ainda é positiva, com aumento de 2,4% no RevPar. A diária média também deve crescer 2,4%, o que auxilia a receita por quarto disponível já que a ocupação deve aumentar apenas 0,2%.
Segundo a consultoria, as previsões da indústria se apoiam no crescimento contínuo do PIB estadunidense, baixa taxa de desemprego e cortes de impostos recentes.
Hotelaria Americana: Desaceleração
Segundo análise da Deloitte, as desacelerações da indústria hoteleira geralmente começam com uma catalisador. O último recesso foi desencadeado pelo colapso financeiro de 2008. Já o anterior, foi causado pelos 11 ataques terroristas que o país sofreu no início dos anos 2000.
Dada a força atual da economia americana, é difícil prever uma reversão no mercado de hospitalidade sem uma força significativa agindo no setor de viagens. Na melhor das hipóteses, uma ampla desaceleração econômica pode levar a algum nível de amaciamento na demanda de viagens. Mas, segundo a análise, esse cenário ainda parece improvável para 2019.
Ainda de acordo com a Deloitte, a indústria deveria ficar alerta aos indicadores de desaceleração. Mas, até agora, os dados não são muito preocupantes. No final de 2018, O RevPar nacional mergulhou no vermelho após uma sequência de 102 meses de alta. Apesar de chamar atenção, o evento foi causado pelo mal desempenho de apenas uma cidade americana.
Em todo o país, apenas 25% dos sub-mercados de hospitalidade possuem, atualmente RevPAR negativo. Segundo a consultoria, esse cenário está longe do limite de 40 a 45% que sinalizaria uma desaceleração mais ampla do setor.
Nos últimos dez anos, a recuperação colidiu com um ponto de virada econômica nos mercados emergentes globais. E isso alimentou uma explosão histórica na procura de viagens, sentida pelos segmentos em toda a indústria de turismo. Aliás, no primeiro trimestre deste ano, os três indicadores do setor tiveram alta no mercado estadunidense. Porém, de acordo com a análise da consultoria, este momento de fartura exacerbada pode estar chegando ao fim.
Após 10 anos consecutivos de crescimento, o otimismo prolongado da hotelaria americana está dando lugar à certa cautela. O levantamento mostra que a maioria dos indicadores sugerem que o atual ciclo de expansão anda bem, embora cansado. Para 2019, a previsão de desempenho do mercado ainda é positiva, com aumento de 2,4% no RevPar. A diária média também deve crescer 2,4%, o que auxilia a receita por quarto disponível já que a ocupação deve aumentar apenas 0,2%.
Segundo a consultoria, as previsões da indústria se apoiam no crescimento contínuo do PIB estadunidense, baixa taxa de desemprego e cortes de impostos recentes.
Hotelaria Americana: Desaceleração
Segundo análise da Deloitte, as desacelerações da indústria hoteleira geralmente começam com uma catalisador. O último recesso foi desencadeado pelo colapso financeiro de 2008. Já o anterior, foi causado pelos 11 ataques terroristas que o país sofreu no início dos anos 2000.
Dada a força atual da economia americana, é difícil prever uma reversão no mercado de hospitalidade sem uma força significativa agindo no setor de viagens. Na melhor das hipóteses, uma ampla desaceleração econômica pode levar a algum nível de amaciamento na demanda de viagens. Mas, segundo a análise, esse cenário ainda parece improvável para 2019.
Ainda de acordo com a Deloitte, a indústria deveria ficar alerta aos indicadores de desaceleração. Mas, até agora, os dados não são muito preocupantes. No final de 2018, O RevPar nacional mergulhou no vermelho após uma sequência de 102 meses de alta. Apesar de chamar atenção, o evento foi causado pelo mal desempenho de apenas uma cidade americana.
Em todo o país, apenas 25% dos sub-mercados de hospitalidade possuem, atualmente RevPAR negativo. Segundo a consultoria, esse cenário está longe do limite de 40 a 45% que sinalizaria uma desaceleração mais ampla do setor.
Fonte: Hotelier News - Mercado