Em Maio o tráfego aéreo global cresceu 4,5%, comparativamente ao mesmo mês de 2018, em linha com o crescimento de 4,4% registado em Abril. A capacidade subiu 2,7% e a taxa de ocupação 1,4 pontos percentuais, para os 81,5%
Os resultados globais do tráfego no passado mês de Junho foram publicados pela Associação Internacional de Transporte Aéreo, ontem. Alexandre Juniac, CEO e diretor-geral da Associação, afirma que “o tráfego aéreo de passageiros decresceu comparativamente aos dois anos passados, o que está de acordo com comércio global em queda, o aumento das tensões comerciais e o enfraquecimento da confiança das empresas”.
“Para ser eficiente, o negócio da liberdade (a aviação) depende de fronteiras abertas ao movimento de pessoas e bens – e de aviões. Nas últimas semanas, temos visto cada vez mais restrições ao espaço aéreo devido a tensões políticas. Estas restrições dão lugar a rotas mais longas e menos eficientes, com custos de operação maiores e emissões de carbono mais altas. Sem comprometer a segurança, é vital que os governos trabalhem de forma a minimizar estas restrições”, comenta Alexandre de Juniac.
O tráfego aéreo em rotas internacionais cresceu 4,3% em Maio, num abrandamento comparativo aos +5,1% de Abril. Todas as regiões mostraram crescimento, numa lista liderada pela América Latina (+6,7%). A capacidade total cresceu 2,1% e a taxa de ocupação 1,7 pontos percentuais, para um total de 80,4%. A segunda região que mostra maior crescimento em Maio é a Europa (+5,4%), registrando, ainda assim, um franco abrandamento ao lado da subida de 7,7% em Abril. A capacidade aumentou 4,6% e taxa de ocupação fixou-se nos 84,2%, a mais alta entre as regiões.
Os resultados globais do tráfego no passado mês de Junho foram publicados pela Associação Internacional de Transporte Aéreo, ontem. Alexandre Juniac, CEO e diretor-geral da Associação, afirma que “o tráfego aéreo de passageiros decresceu comparativamente aos dois anos passados, o que está de acordo com comércio global em queda, o aumento das tensões comerciais e o enfraquecimento da confiança das empresas”.
“Para ser eficiente, o negócio da liberdade (a aviação) depende de fronteiras abertas ao movimento de pessoas e bens – e de aviões. Nas últimas semanas, temos visto cada vez mais restrições ao espaço aéreo devido a tensões políticas. Estas restrições dão lugar a rotas mais longas e menos eficientes, com custos de operação maiores e emissões de carbono mais altas. Sem comprometer a segurança, é vital que os governos trabalhem de forma a minimizar estas restrições”, comenta Alexandre de Juniac.
O tráfego aéreo em rotas internacionais cresceu 4,3% em Maio, num abrandamento comparativo aos +5,1% de Abril. Todas as regiões mostraram crescimento, numa lista liderada pela América Latina (+6,7%). A capacidade total cresceu 2,1% e a taxa de ocupação 1,7 pontos percentuais, para um total de 80,4%. A segunda região que mostra maior crescimento em Maio é a Europa (+5,4%), registrando, ainda assim, um franco abrandamento ao lado da subida de 7,7% em Abril. A capacidade aumentou 4,6% e taxa de ocupação fixou-se nos 84,2%, a mais alta entre as regiões.
Fonte: Turisver - Aviação