Os tripulantes da companhia aérea low cost alegam que a empresa não cumpriu o protocolo celebrado com o sindicato, que estabeleceu a obrigatoriedade do cumprimento da legislação laboral portuguesa até Fevereiro.
Em comunicado, o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil informou que realizou uma assembleia-geral de associados da Ryanair, “onde foi votada e aprovada a realização de uma greve, durante o mês de Agosto, por um período mínimo de cinco dias”. Acrescenta que estão a ser tidas em conta “a comunidade emigrante e a diáspora portuguesa” no estudo das datas possíveis da paralisação, para que não sejam “demasiado penalizadas”.
De acordo com o SNPVAC, para os tripulantes da Ryanair está em causa o pagamento dos subsídios de férias, e de Natal, a integração ao quadro de efetivos de todos os tripulantes de cabine com mais de dois anos de serviço através de empresas de trabalho temporário, bem como a atribuição dos 22 dias de férias mínimos, e o cumprimento integral da lei portuguesa da parentalidade.
“Face à intransigência da empresa, à falta de interesse e à total passividade do Governo português em garantir direitos fundamentais aos cidadãos portugueses que trabalham na Ryanair, os tripulantes de cabine da Ryanair viram-se obrigados a votar o regresso ao conflito laboral, para que os seus direitos sejam respeitados e integralmente cumpridos pela companhia irlandesa”, conclui o sindicato.
Em comunicado, o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil informou que realizou uma assembleia-geral de associados da Ryanair, “onde foi votada e aprovada a realização de uma greve, durante o mês de Agosto, por um período mínimo de cinco dias”. Acrescenta que estão a ser tidas em conta “a comunidade emigrante e a diáspora portuguesa” no estudo das datas possíveis da paralisação, para que não sejam “demasiado penalizadas”.
De acordo com o SNPVAC, para os tripulantes da Ryanair está em causa o pagamento dos subsídios de férias, e de Natal, a integração ao quadro de efetivos de todos os tripulantes de cabine com mais de dois anos de serviço através de empresas de trabalho temporário, bem como a atribuição dos 22 dias de férias mínimos, e o cumprimento integral da lei portuguesa da parentalidade.
“Face à intransigência da empresa, à falta de interesse e à total passividade do Governo português em garantir direitos fundamentais aos cidadãos portugueses que trabalham na Ryanair, os tripulantes de cabine da Ryanair viram-se obrigados a votar o regresso ao conflito laboral, para que os seus direitos sejam respeitados e integralmente cumpridos pela companhia irlandesa”, conclui o sindicato.
Fonte: Turisver - Aviação