Com um resultado líquido de US$ 50,9 milhões no segundo trimestre de 2019 (2T2019), a Copa Airlines visualiza um cenário mais favorável na região, apesar das incertezas nas questões econômicas mundiais, incluindo a situação na Argentina, além do aumento de os custos de parar o Boeing 737 MAX 9 que possui. O resultado líquido registrado para o segundo período do ano aumenta em US$ 1,1 milhão em relação ao mesmo período do ano anterior.
Conforme indicado pela companhia aérea panamenha, no 2T2019 obteve um resultado operacional de US$ 82,6 milhões, o que representa um aumento de receita de 36,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso se deve a uma melhora de 6,3% na receita por assento por quilômetro percorrido (RASM), apesar do impacto nos custos de 2,5% da capacidade (CASM), devido à paralisação do Boeing 737 MAX 9.
A capacidade, medida em assentos disponíveis por quilômetro percorrido (ASM), sofreu uma contração de 4,3% no 2T2019, devido à desprogramação de novas aeronaves que, a partir de hoje, não devem retornar ao serviço, pelo menos no que diz respeito ao presente ano, consequentemente, a Copa Airlines manterá esse custo de arraste até um novo aviso, mas sem afetar significativamente seu modelo de negócios. O tráfego de passageiros pagos (RPM) registrou queda de 2,5% nesse período. Como resultado, o fator de ocupação permanece alto em 85,1%.
O resultado da Copa Airlines é atribuído ao seu sólido modelo de negócios baseado exclusivamente no hub do Panamá, que permite atender adequadamente a todos os mercados do continente a partir de uma localização geográfica vantajosa, e com baixos custos. Ao operar principalmente vôos internacionais, a companhia aérea está menos exposta a mudanças na taxa de câmbio em comparação com outras empresas que possuem operações domésticas.
No entanto, como outras companhias aéreas da região, a empresa panamenha está vendo mercados mais saudáveis, favorecidos pela capacidade média de suas aeronaves e pelo controle de fornecimento, produzido externamente pela paralisia do Boeing 737 MAX 9.
Pedro Heilbron, CEO da Copa Airlines, confirma o que precede. Em uma nomeação da Air Transport World (08/12/2019), afirma que a melhor saúde é principalmente devido a uma capacidade plana ou baixa. Ele afirma que a Argentina é a exceção, pois continua com "ventos contra" para a operação.
Conforme indicado pela companhia aérea panamenha, no 2T2019 obteve um resultado operacional de US$ 82,6 milhões, o que representa um aumento de receita de 36,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso se deve a uma melhora de 6,3% na receita por assento por quilômetro percorrido (RASM), apesar do impacto nos custos de 2,5% da capacidade (CASM), devido à paralisação do Boeing 737 MAX 9.
A capacidade, medida em assentos disponíveis por quilômetro percorrido (ASM), sofreu uma contração de 4,3% no 2T2019, devido à desprogramação de novas aeronaves que, a partir de hoje, não devem retornar ao serviço, pelo menos no que diz respeito ao presente ano, consequentemente, a Copa Airlines manterá esse custo de arraste até um novo aviso, mas sem afetar significativamente seu modelo de negócios. O tráfego de passageiros pagos (RPM) registrou queda de 2,5% nesse período. Como resultado, o fator de ocupação permanece alto em 85,1%.
O resultado da Copa Airlines é atribuído ao seu sólido modelo de negócios baseado exclusivamente no hub do Panamá, que permite atender adequadamente a todos os mercados do continente a partir de uma localização geográfica vantajosa, e com baixos custos. Ao operar principalmente vôos internacionais, a companhia aérea está menos exposta a mudanças na taxa de câmbio em comparação com outras empresas que possuem operações domésticas.
No entanto, como outras companhias aéreas da região, a empresa panamenha está vendo mercados mais saudáveis, favorecidos pela capacidade média de suas aeronaves e pelo controle de fornecimento, produzido externamente pela paralisia do Boeing 737 MAX 9.
Pedro Heilbron, CEO da Copa Airlines, confirma o que precede. Em uma nomeação da Air Transport World (08/12/2019), afirma que a melhor saúde é principalmente devido a uma capacidade plana ou baixa. Ele afirma que a Argentina é a exceção, pois continua com "ventos contra" para a operação.
Fonte: Aero Latin News - Destacado