O presidente da companhia aérea, Tim Clark, percebe sinais de demanda decrescente em meio ao aumento de tensões comerciais. A companhia anunciou um contrato de US$ 21 bilhões para 70 jatos da Airbus no início deste ano, junto com a redução no pedido de aeronaves A380.
Depois de anos de rápido crescimento alimentado por alguns dos maiores acordos de jatos da história da aviação, a companhia aérea Emirates, com sede em Dubai, está revendo sua frota devido à desaceleração da economia global. A notícia foi divulgada por veículos do Golfo, entre eles o site da revista Gulf Business.
O presidente da companhia, Tim Clark, disse em entrevista ver sinais de demanda decrescente e queda na taxa de crescimento, à medida que as tensões comerciais e a agitação política pesam nas economias de todo o mundo.
Os vôos da Emirates para Hong Kong, por exemplo, tiveram queda de 10% na ocupação de assentos após semanas de protestos contínuos, disse Clark, com a demanda de frete também bastante afetada pelas manifestações populares.
“Não estamos em um bom lugar no momento, mas vamos lidar com isso”, disse o presidente, afirmando que a conclusão deste período pode levar de três a cinco anos. Antes mesmo da demanda global em queda, Clark iniciou a reformulação da frota, em parte impulsionada pelo fim da produção do Airbus A380, que vinha sendo um dos principais pilares da expansão da companhia aérea.
“Com o Airbus encerrando a produção após a entrega do pedido final das aeronaves, a Emirates deverá retirar o A380 (de produção) nos próximos 10 a 15 anos e analisar alternativas para manter a estrutura da rede”, disse Clark.
A medida sinaliza mudanças nas prioridades da Emirates, que se transformou na maior transportadora internacional do mundo ao implantar o A380 e o Boeing 777 original para transportar passageiros por meio de seu hub, em Dubai.
Presidente da empresa há 16 anos, Clark reconheceu que os jatos maiores podem estar chegando aos limites de expansão da companhia aérea, e que algumas cidades podem ser melhor atendidas com uma composição de frota diferente.
A companhia está avaliando o perfil da frota como parte de um estudo mais amplo iniciado em fevereiro, depois de decidir que o A380 não poderia continuar sendo o ponto principal das operações, com a Airbus relutante em investir no modelo.
A Emirates anunciou em fevereiro um acordo de US$ 21 bilhões para a compra de trinta modelos A350-900 e quarenta A330-900neos, juntamente com a redução de 39 aeronaves no pedido dos A380, somando 123 aviões, a serem entregues até 2021. A Emirates é o maior cliente do modelo A380.
Depois de anos de rápido crescimento alimentado por alguns dos maiores acordos de jatos da história da aviação, a companhia aérea Emirates, com sede em Dubai, está revendo sua frota devido à desaceleração da economia global. A notícia foi divulgada por veículos do Golfo, entre eles o site da revista Gulf Business.
O presidente da companhia, Tim Clark, disse em entrevista ver sinais de demanda decrescente e queda na taxa de crescimento, à medida que as tensões comerciais e a agitação política pesam nas economias de todo o mundo.
Os vôos da Emirates para Hong Kong, por exemplo, tiveram queda de 10% na ocupação de assentos após semanas de protestos contínuos, disse Clark, com a demanda de frete também bastante afetada pelas manifestações populares.
“Não estamos em um bom lugar no momento, mas vamos lidar com isso”, disse o presidente, afirmando que a conclusão deste período pode levar de três a cinco anos. Antes mesmo da demanda global em queda, Clark iniciou a reformulação da frota, em parte impulsionada pelo fim da produção do Airbus A380, que vinha sendo um dos principais pilares da expansão da companhia aérea.
“Com o Airbus encerrando a produção após a entrega do pedido final das aeronaves, a Emirates deverá retirar o A380 (de produção) nos próximos 10 a 15 anos e analisar alternativas para manter a estrutura da rede”, disse Clark.
A medida sinaliza mudanças nas prioridades da Emirates, que se transformou na maior transportadora internacional do mundo ao implantar o A380 e o Boeing 777 original para transportar passageiros por meio de seu hub, em Dubai.
Presidente da empresa há 16 anos, Clark reconheceu que os jatos maiores podem estar chegando aos limites de expansão da companhia aérea, e que algumas cidades podem ser melhor atendidas com uma composição de frota diferente.
A companhia está avaliando o perfil da frota como parte de um estudo mais amplo iniciado em fevereiro, depois de decidir que o A380 não poderia continuar sendo o ponto principal das operações, com a Airbus relutante em investir no modelo.
A Emirates anunciou em fevereiro um acordo de US$ 21 bilhões para a compra de trinta modelos A350-900 e quarenta A330-900neos, juntamente com a redução de 39 aeronaves no pedido dos A380, somando 123 aviões, a serem entregues até 2021. A Emirates é o maior cliente do modelo A380.
Fonte: ANBA - Turismo