Iniciativa foi anunciada em reunião com a Gol e a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear)
Um dia após o veto sobre as franquias de bagagem ter sido mantido, em votação pelo Congresso Nacional, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, propôs a criação de um grupo de trabalho (GT) que vai buscar reduzir o preço das passagens aéreas, além de aumentar o número de rotas para atender diversos destinos turísticos do país.
Um dos objetivos que nortearão o trabalho do grupo será buscar o equilíbrio entre oferta e demanda com políticas públicas mais eficazes para tornar os modais de transporte, no caso o aéreo, mais integrados e estruturados. Melhorias de infraestrutura dos aeroportos, conectividade e atração de investimentos são algumas das iniciativas a serem desenvolvidas.
Para o ministro, o trabalho deve partir de um debate técnico e profundo com o envolvimento das entidades públicas e privadas que representam o setor aéreo, e áreas afins. “Precisamos de conhecimento técnico do setor para entender a lógica do mercado e os impactos que isso traz para a população. Não vejo outra saída a não ser realizar um trabalho conjunto com todos que contribuem direta e indiretamente para a aviação brasileira. O turismo precisa de uma aviação mais conectada, com mais vôos, mais destinos atendidos e com o menor custo possível. Tudo feito de forma responsável”, destacou.
Álvaro Antônio estendeu o convite a todas as companhias aéreas brasileiras e órgãos federais como a Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) e o Ministério da Infraestrutura (Minfra). “Precisamos estar integrados e empenhados. Juntos, vamos colocar a aviação e o turismo do nosso país em um novo patamar, com desenvolvimento econômico e social, geração de emprego e renda”, complementou o ministro que também reiterou uma das metas do Plano Nacional do Turismo de passar de 40 milhões de turistas para 100 milhões no Brasil ser diretamente ligada ao setor aéreo.
Durante a reunião, realizada nesta quinta-feira (26), em São Paulo, o presidente da Gol Linhas Aéreas, Paulo Kakinoff, demonstrou as ações, avanços e resultados que a companhia alcançou em 2018, e neste ano. Além disso, Kakinoff explicou como o setor aéreo funciona, suas especificidades e desmitificou informações que são repassadas.
"Há uma falta de compreensão sobre como o setor funciona. Queremos debater as ações e melhorias de forma técnica e eficiente. Temos os mesmos objetivos: aumentar o número de vôos e de pessoas fazendo o uso do modal aéreo. Estamos muito entusiasmados com essa iniciativa e totalmente à disposição", afirmou Kakinoff.
Segundo o presidente, a empresa realiza 800 vôos por dia, emprega mais de 15 mil colaboradores e atende 77 destinos brasileiros. “Continuar a trajetória de evolução do setor é essencial para destravar o enorme potencial do mercado aéreo, e trazer benefícios fundamentais para o Brasil”, pontuou.
Presente no encontro, o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, comemorou a iniciativa e acredita que o debate trará resultados eficazes. “Esse grupo vem ao encontro do objetivo de voar para mais lugares, de forma cada vez mais acessível e segura”, disse Sanovicz.
AVANÇOS E DESAFIOS - Concessão dos aeroportos, abertura total do setor aéreo (Lei 13842/2019), evolução do modelo de concessão e redução da tributação sobre QAV, que ainda precisa ser ampliada, são alguns dos avanços conquistados em 2019.
Já a redução do custo, adequação da Lei do Aeronauta ao padrão internacional, alteração da política de paridade de preços, e principalmente, melhorias na infraestrutura dos aeroportos e terminais, além da ampliação e criação de pistas de pouso e decolagem estão entre os principais desafios para tornar o setor aéreo mais eficiente, e benéfico para o consumidor, o viajante e o cidadão.
TECNOLOGIA DE PONTA - Na ocasião, o ministro Marcelo Álvaro Antônio visitou ainda o pátio de aeronaves e o centro de treinamento da Gol. Uma simulação de voo foi acompanhada pelo ministro, além do funcionamento de todas as partes de uma aeronave.
Um dia após o veto sobre as franquias de bagagem ter sido mantido, em votação pelo Congresso Nacional, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, propôs a criação de um grupo de trabalho (GT) que vai buscar reduzir o preço das passagens aéreas, além de aumentar o número de rotas para atender diversos destinos turísticos do país.
Um dos objetivos que nortearão o trabalho do grupo será buscar o equilíbrio entre oferta e demanda com políticas públicas mais eficazes para tornar os modais de transporte, no caso o aéreo, mais integrados e estruturados. Melhorias de infraestrutura dos aeroportos, conectividade e atração de investimentos são algumas das iniciativas a serem desenvolvidas.
Para o ministro, o trabalho deve partir de um debate técnico e profundo com o envolvimento das entidades públicas e privadas que representam o setor aéreo, e áreas afins. “Precisamos de conhecimento técnico do setor para entender a lógica do mercado e os impactos que isso traz para a população. Não vejo outra saída a não ser realizar um trabalho conjunto com todos que contribuem direta e indiretamente para a aviação brasileira. O turismo precisa de uma aviação mais conectada, com mais vôos, mais destinos atendidos e com o menor custo possível. Tudo feito de forma responsável”, destacou.
Álvaro Antônio estendeu o convite a todas as companhias aéreas brasileiras e órgãos federais como a Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) e o Ministério da Infraestrutura (Minfra). “Precisamos estar integrados e empenhados. Juntos, vamos colocar a aviação e o turismo do nosso país em um novo patamar, com desenvolvimento econômico e social, geração de emprego e renda”, complementou o ministro que também reiterou uma das metas do Plano Nacional do Turismo de passar de 40 milhões de turistas para 100 milhões no Brasil ser diretamente ligada ao setor aéreo.
Durante a reunião, realizada nesta quinta-feira (26), em São Paulo, o presidente da Gol Linhas Aéreas, Paulo Kakinoff, demonstrou as ações, avanços e resultados que a companhia alcançou em 2018, e neste ano. Além disso, Kakinoff explicou como o setor aéreo funciona, suas especificidades e desmitificou informações que são repassadas.
"Há uma falta de compreensão sobre como o setor funciona. Queremos debater as ações e melhorias de forma técnica e eficiente. Temos os mesmos objetivos: aumentar o número de vôos e de pessoas fazendo o uso do modal aéreo. Estamos muito entusiasmados com essa iniciativa e totalmente à disposição", afirmou Kakinoff.
Segundo o presidente, a empresa realiza 800 vôos por dia, emprega mais de 15 mil colaboradores e atende 77 destinos brasileiros. “Continuar a trajetória de evolução do setor é essencial para destravar o enorme potencial do mercado aéreo, e trazer benefícios fundamentais para o Brasil”, pontuou.
Presente no encontro, o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, comemorou a iniciativa e acredita que o debate trará resultados eficazes. “Esse grupo vem ao encontro do objetivo de voar para mais lugares, de forma cada vez mais acessível e segura”, disse Sanovicz.
AVANÇOS E DESAFIOS - Concessão dos aeroportos, abertura total do setor aéreo (Lei 13842/2019), evolução do modelo de concessão e redução da tributação sobre QAV, que ainda precisa ser ampliada, são alguns dos avanços conquistados em 2019.
Já a redução do custo, adequação da Lei do Aeronauta ao padrão internacional, alteração da política de paridade de preços, e principalmente, melhorias na infraestrutura dos aeroportos e terminais, além da ampliação e criação de pistas de pouso e decolagem estão entre os principais desafios para tornar o setor aéreo mais eficiente, e benéfico para o consumidor, o viajante e o cidadão.
TECNOLOGIA DE PONTA - Na ocasião, o ministro Marcelo Álvaro Antônio visitou ainda o pátio de aeronaves e o centro de treinamento da Gol. Uma simulação de voo foi acompanhada pelo ministro, além do funcionamento de todas as partes de uma aeronave.
Fonte: MTur - Ascom