Apesar de uma estreia auspiciosa da rota Lisboa-Tenerife, com mais de 8,5 mil passageiros tanto em Julho como em Agosto, a TAP ‘marca passo' no conjunto das operações entre os dois países ibéricos, que é uma das anunciadas apostas da companhia portuguesa, que anunciou ter ‘pontes aéreas' de Lisboa, e do Porto, para a capital espanhola.
Dados da AENA, gestora dos aeroportos espanhóis consultados pelo PressTUR indicam que embora o transporte aéreo de passageiros entre Espanha e Portugal tenha registrado nos primeiros oito meses deste ano um crescimento de 15,1% em número de passageiros, em vôos da TAP o aumento ficou em 1,5%.
A informação indica que em vôos da TAP entre aeroportos portugueses e espanhóis voaram 1,3 milhão de passageiros, o que lhe dá uma quota de mercado de 35,2%, 4,7 pontos abaixo do que tinha no período homólogo de 2018.
Para esta quebra de quota de mercado concorre a decisão da TAP de cessar as rotas de A Coruña, Astúrias e Vigo, tal como para compensar, mas apenas parcialmente, concorre com o início da rota de Tenerife.
Os dados a que o PressTUR teve acesso mostram que a maior quota de mercado da TAP deu-se nas ligações com Barcelona, que é o aeroporto espanhol onde embarca e desembarca mais passageiros, tendo somado 473,7 mil entre Janeiro e Agosto deste ano.
Esse tráfego equivale a 41% do total de passageiros que voaram entre Barcelona e Portugal, que foram 1,1 milhão, pelo que, embora mantendo a liderança do tráfego de e para Portugal na capital catalã, perde 2,9 pontos de quota de mercado.
Isto acontece por que enquanto o tráfego total entre Barcelona e Portugal cresceu 14,4%; em vôos da TAP o aumento ficou em 6,9% e a tendência é mesmo vir a cair, porque a companhia portuguesa vai voltar a retirar-se da rota Porto-Barcelona, a qual até Agosto teve um aumento de passageiros em 20,5% ou 80 mil, para 470,2 mil, ainda aquém do tráfego total de e para Lisboa, que somou 664,1 mil passageiros, mas cujo crescimento até Agosto foi em 11,7% ou 69,7 mil.
Em Madrid, a companhia portuguesa tem também um decréscimo de quota de mercado, de 0,9 pontos, para 27,5%, por aumento de passageiros em apenas 0,8% enquanto o tráfego total entre Barajas e aeroportos portugueses cresceu 4,2%.
Assim, o conjunto dos vôos entre Madrid e Portugal teve um aumento de passageiros nos primeiros oito meses de 64,7 mil, para 1,6 milhão, o aumento em vôos da TAP foi em 3,4 mil, para 440,5 mil.
A evolução mais favorável para a TAP acabou por ser a das suas operações para aeroportos secundários espanhóis, nomeadamente para Valência, em que teve um aumento de passageiros em 17,6% ou 14,1 mil, para 94,1 mil, Gran Canária, com um aumento em 10,4% ou 4,9 mil, para 51,88 mil, e Alicante, com +8,2% ou 2,2 mil passageiros, para 29,2 mil, a que se somam 21 mil passageiros em vôos de e para Tenerife, que em 2018 ainda na existiam.
A evolução mais desfavorável entre estas rotas foi a das ligações com Bilbau, em que a TAP tem um decréscimo de passageiros em 4,6% ou 2,4 mil, para 50,4 mil.
Bilbau é a única "linha espanhola" da TAP a ter queda de passageiros até Agosto, mas as linhas de Málaga e Sevilha também tiveram fracos desempenhos, com aumentos de passageiros, respectivamente, em 0,4%, para 62,3 mil, e em 2,2%, para 87,2 mil.
Dados da AENA, gestora dos aeroportos espanhóis consultados pelo PressTUR indicam que embora o transporte aéreo de passageiros entre Espanha e Portugal tenha registrado nos primeiros oito meses deste ano um crescimento de 15,1% em número de passageiros, em vôos da TAP o aumento ficou em 1,5%.
A informação indica que em vôos da TAP entre aeroportos portugueses e espanhóis voaram 1,3 milhão de passageiros, o que lhe dá uma quota de mercado de 35,2%, 4,7 pontos abaixo do que tinha no período homólogo de 2018.
Para esta quebra de quota de mercado concorre a decisão da TAP de cessar as rotas de A Coruña, Astúrias e Vigo, tal como para compensar, mas apenas parcialmente, concorre com o início da rota de Tenerife.
Os dados a que o PressTUR teve acesso mostram que a maior quota de mercado da TAP deu-se nas ligações com Barcelona, que é o aeroporto espanhol onde embarca e desembarca mais passageiros, tendo somado 473,7 mil entre Janeiro e Agosto deste ano.
Esse tráfego equivale a 41% do total de passageiros que voaram entre Barcelona e Portugal, que foram 1,1 milhão, pelo que, embora mantendo a liderança do tráfego de e para Portugal na capital catalã, perde 2,9 pontos de quota de mercado.
Isto acontece por que enquanto o tráfego total entre Barcelona e Portugal cresceu 14,4%; em vôos da TAP o aumento ficou em 6,9% e a tendência é mesmo vir a cair, porque a companhia portuguesa vai voltar a retirar-se da rota Porto-Barcelona, a qual até Agosto teve um aumento de passageiros em 20,5% ou 80 mil, para 470,2 mil, ainda aquém do tráfego total de e para Lisboa, que somou 664,1 mil passageiros, mas cujo crescimento até Agosto foi em 11,7% ou 69,7 mil.
Em Madrid, a companhia portuguesa tem também um decréscimo de quota de mercado, de 0,9 pontos, para 27,5%, por aumento de passageiros em apenas 0,8% enquanto o tráfego total entre Barajas e aeroportos portugueses cresceu 4,2%.
Assim, o conjunto dos vôos entre Madrid e Portugal teve um aumento de passageiros nos primeiros oito meses de 64,7 mil, para 1,6 milhão, o aumento em vôos da TAP foi em 3,4 mil, para 440,5 mil.
A evolução mais favorável para a TAP acabou por ser a das suas operações para aeroportos secundários espanhóis, nomeadamente para Valência, em que teve um aumento de passageiros em 17,6% ou 14,1 mil, para 94,1 mil, Gran Canária, com um aumento em 10,4% ou 4,9 mil, para 51,88 mil, e Alicante, com +8,2% ou 2,2 mil passageiros, para 29,2 mil, a que se somam 21 mil passageiros em vôos de e para Tenerife, que em 2018 ainda na existiam.
A evolução mais desfavorável entre estas rotas foi a das ligações com Bilbau, em que a TAP tem um decréscimo de passageiros em 4,6% ou 2,4 mil, para 50,4 mil.
Bilbau é a única "linha espanhola" da TAP a ter queda de passageiros até Agosto, mas as linhas de Málaga e Sevilha também tiveram fracos desempenhos, com aumentos de passageiros, respectivamente, em 0,4%, para 62,3 mil, e em 2,2%, para 87,2 mil.
Fonte: PressTur - Aviação
Imagem: Google Imagens