Autoridades disseram que o governo Trump está proibindo vôos dos EUA para todas as cidades cubanas, exceto Havana. A última ação é reverter o relaxamento das relações na era Obama. O governo de Havana ficará faminto e limitará sua capacidade de reprimir Cuba e apoiar o presidente venezuelano Nicolas Maduro.
Se os vôos forem proibidos, será mais difícil para os cubano-americanos visitarem suas famílias fora da capital. No entanto, isso terá menos impacto no governo cubano. A partir de dezembro, os vôos da JetBlue para Santa Clara, no centro de Cuba, e no leste de Holguin, Camaguey, seriam proibidos pelo Departamento de Estado. Já os vôos da American Airlines que conectam Camaguey, Holguin e Santa Clara, o resort de praia de Varadero, e a cidade oriental de Santiago também estão sendo proibidos - onde os vôos para Havana, que representam a grande maioria dos vôos dos EUA para Cuba, permanecerão legais.
O secretário de Estado Mike Pompeo disse que esta ação impedirá o regime de Castro de lucrar com as viagens aéreas dos EUA, e usar as receitas para reprimir o povo cubano. Raul Castro deixou o cargo de presidente no ano passado, mas continua sendo o chefe do Partido Comunista, a mais alta autoridade do país.
Carlos F. de Cossío, chefe do departamento de assuntos norte-americanos de Cuba, disse que, ansioso por punir o desafio inquebrável de Cuba, o imperialismo está buscando vôos regulares para várias cidades cubanas. Não importa que estejam afetando as relações familiares ou os modestos bolsos da maioria dos cubanos nos dois países.
Se os vôos forem proibidos, será mais difícil para os cubano-americanos visitarem suas famílias fora da capital. No entanto, isso terá menos impacto no governo cubano. A partir de dezembro, os vôos da JetBlue para Santa Clara, no centro de Cuba, e no leste de Holguin, Camaguey, seriam proibidos pelo Departamento de Estado. Já os vôos da American Airlines que conectam Camaguey, Holguin e Santa Clara, o resort de praia de Varadero, e a cidade oriental de Santiago também estão sendo proibidos - onde os vôos para Havana, que representam a grande maioria dos vôos dos EUA para Cuba, permanecerão legais.
O secretário de Estado Mike Pompeo disse que esta ação impedirá o regime de Castro de lucrar com as viagens aéreas dos EUA, e usar as receitas para reprimir o povo cubano. Raul Castro deixou o cargo de presidente no ano passado, mas continua sendo o chefe do Partido Comunista, a mais alta autoridade do país.
Carlos F. de Cossío, chefe do departamento de assuntos norte-americanos de Cuba, disse que, ansioso por punir o desafio inquebrável de Cuba, o imperialismo está buscando vôos regulares para várias cidades cubanas. Não importa que estejam afetando as relações familiares ou os modestos bolsos da maioria dos cubanos nos dois países.
Fonte: Travel And Tour World
Imagem: Google Imagens