Por iniciativa de Cláudia Monteiro de Aguiar, e da delegação espanhola do Partido Popular, o Plenário de Estrasburgo votou na quinta-feira (24) uma proposta de resolução sobre os impactos da falência da Thomas Cook no turismo europeu
Na segunda-feira (21), a deputada do PSD questionou a Comissão Europeia acerca das medidas concretas para minimizar os efeitos negativos da falência da Thomas Cook nas economias das regiões europeias, e que tipo de ajudas europeias estão disponíveis para apoiar as empresas afetadas, e os empregos perdidos, e se os direitos dos passageiros podem salvaguardar os passageiros em caso de insolvência.
“Esta falência levou à perda de milhares de postos de trabalho, a uma quebra econômica de inúmeras regiões, e destinos, com a perda consecutiva da capacidade aérea, por isso a Comissão, juntamente com o Estados-Membros, devem acionar os apoios necessários”, alertou Cláudia Monteiro de Aguiar.
A proposta de resolução, que foi a votos na quinta-feira (24), fez ainda referência à criação da linha de financiamento para o turismo, medida apresentada pela deputada em 2015, e aprovada pelo Parlamento Europeu no ano passado no contexto do futuro quadro financeiro plurianual. A euro-deputada pede, ainda, que as questões de insolvência sejam incluídas no direito dos passageiros e uma análise à diretiva das viagens organizadas para saber se deu a resposta correta a este incidente.
Esta iniciativa surge na sequência da pergunta escrita com carácter de urgência em 24 de Setembro, com Cláudia Monteiro de Aguiar a referir-se que as regiões da Madeira e Algarve como os destinos afetados, em Portugal, com a insolvência da Thomas Cook, um caso que “é apenas mais um” a juntar à falência da Monarch, Air Berlin, Alitalia e Aigle Azur.
Fonte: Turisver - Destinos
Na segunda-feira (21), a deputada do PSD questionou a Comissão Europeia acerca das medidas concretas para minimizar os efeitos negativos da falência da Thomas Cook nas economias das regiões europeias, e que tipo de ajudas europeias estão disponíveis para apoiar as empresas afetadas, e os empregos perdidos, e se os direitos dos passageiros podem salvaguardar os passageiros em caso de insolvência.
“Esta falência levou à perda de milhares de postos de trabalho, a uma quebra econômica de inúmeras regiões, e destinos, com a perda consecutiva da capacidade aérea, por isso a Comissão, juntamente com o Estados-Membros, devem acionar os apoios necessários”, alertou Cláudia Monteiro de Aguiar.
A proposta de resolução, que foi a votos na quinta-feira (24), fez ainda referência à criação da linha de financiamento para o turismo, medida apresentada pela deputada em 2015, e aprovada pelo Parlamento Europeu no ano passado no contexto do futuro quadro financeiro plurianual. A euro-deputada pede, ainda, que as questões de insolvência sejam incluídas no direito dos passageiros e uma análise à diretiva das viagens organizadas para saber se deu a resposta correta a este incidente.
Esta iniciativa surge na sequência da pergunta escrita com carácter de urgência em 24 de Setembro, com Cláudia Monteiro de Aguiar a referir-se que as regiões da Madeira e Algarve como os destinos afetados, em Portugal, com a insolvência da Thomas Cook, um caso que “é apenas mais um” a juntar à falência da Monarch, Air Berlin, Alitalia e Aigle Azur.
Fonte: Turisver - Destinos