A companhia aérea Fastjet vai suspender os vôos em Moçambique a partir de Sábado, dia 26, alegando excesso de oferta, e prejuízos acumulados, como indica em comunicado.
“Após prejuízos contínuos, que ascenderam a 2,4 bilhões de dólares no primeiro semestre deste ano, e face ao excesso de oferta”, a Fastjet decidiu “suspender todas as operações de voo em Moçambique”, diz o comunicado.
A companhia alega que a competição no país “começou a intensificar-se no final de 2018 com a entrada no mercado da Ethiopian Airlines como transportadora doméstica”, além da companhia estatal, a Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).
“É a decisão acertada neste momento”, sustenta Mark Hurst, director-executivo interino da Fastjet, citado no comunicado, no qual a companhia garante aos passageiros com vôos comprados, e que já não se realizarão serão “totalmente reembolsados”.
A companhia aérea, que realça que esta decisão em nada afeta as suas operações no Zimbabwe, diz ainda que espera poder voltar a voar em Moçambique “quando a procura por viagens aéreas aumentar o suficiente, em comparação com a capacidade fornecida”.
A Fastjet iniciou a atividade em Moçambique há dois anos, e além, das suas aeronaves realizava também vôos em codeshare com a LAM; vôos estes que ficam igualmente suspensos.
Fonte: PressTur - Aviação
“Após prejuízos contínuos, que ascenderam a 2,4 bilhões de dólares no primeiro semestre deste ano, e face ao excesso de oferta”, a Fastjet decidiu “suspender todas as operações de voo em Moçambique”, diz o comunicado.
A companhia alega que a competição no país “começou a intensificar-se no final de 2018 com a entrada no mercado da Ethiopian Airlines como transportadora doméstica”, além da companhia estatal, a Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).
“É a decisão acertada neste momento”, sustenta Mark Hurst, director-executivo interino da Fastjet, citado no comunicado, no qual a companhia garante aos passageiros com vôos comprados, e que já não se realizarão serão “totalmente reembolsados”.
A companhia aérea, que realça que esta decisão em nada afeta as suas operações no Zimbabwe, diz ainda que espera poder voltar a voar em Moçambique “quando a procura por viagens aéreas aumentar o suficiente, em comparação com a capacidade fornecida”.
A Fastjet iniciou a atividade em Moçambique há dois anos, e além, das suas aeronaves realizava também vôos em codeshare com a LAM; vôos estes que ficam igualmente suspensos.
Fonte: PressTur - Aviação