A companhia aérea irlandesa de baixo custo Ryanair confirmou sua intenção de fazer um total de 432 demissões, das quais 220 correspondem a tripulantes contratados diretamente pela Ryanair; 85 tripulantes contratados pela força de trabalho e 22 tripulantes vinculados ao Crewlink. No total, 327 tripulantes de cabine e 105 pilotos da Ryanair serão afetados por este ERE.
Tenerife e Gerona serão as bases mais afetadas, com 100 demissões em cada uma delas, seguidas por Las Palmas, com 69 demissões, e Lanzarote, com 58.
Nas negociações com os sindicatos iniciados na terça-feira (15), em Madri, a Ryanair forneceu a documentação de suporte deste ERE, e não pode ser analisada em profundidade, segundo a USO (Unión Sindical Obrera). “O que podemos verificar, infelizmente, é a inclusão definitiva da base de Gerona nas bases afetadas. Portanto, confirmamos que o ERE afeta Gran Canária, Tenerife Sul, Lanzarote e Gerona", explica Gustavo Silva, secretário geral da USO-Ryanair.
Na ausência de uma análise cuidadosa do dossiê de apoio do procedimento de regulamentação coletiva proposto para as bases afetadas, tudo parece indicar que as causas da ERE não são justificadas. "Duas novas datas foram definidas para iniciar as negociações, nos próximos 25 e 30 dias, nos quais, após analisar a documentação fornecida, faremos todo o possível para interromper esse processo ou minimizar as perdas de empregos", diz Helena Serrano, da Sitcpla (Sindicato de Tripulantes de Cabina de Pasajeros de Líneas Aéreas).
Tenerife e Gerona serão as bases mais afetadas, com 100 demissões em cada uma delas, seguidas por Las Palmas, com 69 demissões, e Lanzarote, com 58.
Nas negociações com os sindicatos iniciados na terça-feira (15), em Madri, a Ryanair forneceu a documentação de suporte deste ERE, e não pode ser analisada em profundidade, segundo a USO (Unión Sindical Obrera). “O que podemos verificar, infelizmente, é a inclusão definitiva da base de Gerona nas bases afetadas. Portanto, confirmamos que o ERE afeta Gran Canária, Tenerife Sul, Lanzarote e Gerona", explica Gustavo Silva, secretário geral da USO-Ryanair.
Na ausência de uma análise cuidadosa do dossiê de apoio do procedimento de regulamentação coletiva proposto para as bases afetadas, tudo parece indicar que as causas da ERE não são justificadas. "Duas novas datas foram definidas para iniciar as negociações, nos próximos 25 e 30 dias, nos quais, após analisar a documentação fornecida, faremos todo o possível para interromper esse processo ou minimizar as perdas de empregos", diz Helena Serrano, da Sitcpla (Sindicato de Tripulantes de Cabina de Pasajeros de Líneas Aéreas).