A TAP vai reforçar a sua capacidade para Luanda em mais 20% a partir do próximo ano, anunciou na capital angolana o Chief Marketing and Sales Officer, Abílio Martins, que realçou que Angola “é um mercado estratégico” - onde num evento que serviu também para a companhia aérea apresentar o Airbus A330neo, com que começou a operar a rota Lisboa-Luanda no início deste mês foi indicado que a TAP terá um voo por dia à excepção das sextas-feiras, em que serão dois, a partir de 15 de Dezembro, e que esses vôos passam a realizar-se em período noturno, depois de 28 de Outubro.
“Isto vai permitir melhorar a conectividade com outros vôos”, optimizando as ligações de Angola para os Estados Unidos, Europa e Israel, o que segundo Abílio Martins é particularmente importante para os passageiros corporate.
A rota de Luanda é usada anualmente por cerca de 80 mil passageiros e Angola representa 28% da receita total das linhas da TAP na África, indicou Abílio Martins, escusando-se a indicar o valor dos proveitos. Fontes da TAP, porém, avançaram ao PressTUR que Luanda voltou a ser a rota mais rentável da companhia aérea portuguesa.
Este ano a TAP abriu novas rotas na África, passando a ligar Portugal à Conacri, e tem anunciado, para 27 de Outubro, o início dos vôos para Banjul, na Gâmbia.
“Para o ano, o objetivo é a estabilização e consistência das rotas”, avançou a diretora de Marketing e Vendas da companhia aérea, Paula Canada.
Questionado sobre os relatos de indisposições que foram reportados na estreia dos novos modelos Airbus A330-900neo, Abílio Martins, garantiu que foram “casos muito pontuais de odores não nocivos”, relacionados com o fato de o avião estar em início de operação, e que “tendem para zero”.
Até ao final de 2019, a TAP vai ter 21 destes aparelhos ao serviço, que são utilizados nas rotas dos Estados Unidos da América (Nova Iorque, Newark, Washington, Chicago, S. Francisco, Boston e Miami), Brasil, em especial São Paulo e Rio de Janeiro e, agora, Luanda.
Ainda recentemente a TAP lançou uma promoção para os seus vôos de Lisboa para Luanda, com preço abaixo dos € 200.
A rota de Luanda foi tradicionalmente a rota mais rentável da TAP, com uma procura principalmente de passageiros de negócios, mas que passou a ter que enfrentar concorrência forte por parte da angolana TAAG, que não só estava com um avião mais moderno, o Boeing 777, enquanto a TAP mantinha o ‘velhinho’ A340, como também porque passou a ter voo direto para o Porto.
“Isto vai permitir melhorar a conectividade com outros vôos”, optimizando as ligações de Angola para os Estados Unidos, Europa e Israel, o que segundo Abílio Martins é particularmente importante para os passageiros corporate.
A rota de Luanda é usada anualmente por cerca de 80 mil passageiros e Angola representa 28% da receita total das linhas da TAP na África, indicou Abílio Martins, escusando-se a indicar o valor dos proveitos. Fontes da TAP, porém, avançaram ao PressTUR que Luanda voltou a ser a rota mais rentável da companhia aérea portuguesa.
Este ano a TAP abriu novas rotas na África, passando a ligar Portugal à Conacri, e tem anunciado, para 27 de Outubro, o início dos vôos para Banjul, na Gâmbia.
“Para o ano, o objetivo é a estabilização e consistência das rotas”, avançou a diretora de Marketing e Vendas da companhia aérea, Paula Canada.
Questionado sobre os relatos de indisposições que foram reportados na estreia dos novos modelos Airbus A330-900neo, Abílio Martins, garantiu que foram “casos muito pontuais de odores não nocivos”, relacionados com o fato de o avião estar em início de operação, e que “tendem para zero”.
Até ao final de 2019, a TAP vai ter 21 destes aparelhos ao serviço, que são utilizados nas rotas dos Estados Unidos da América (Nova Iorque, Newark, Washington, Chicago, S. Francisco, Boston e Miami), Brasil, em especial São Paulo e Rio de Janeiro e, agora, Luanda.
Ainda recentemente a TAP lançou uma promoção para os seus vôos de Lisboa para Luanda, com preço abaixo dos € 200.
A rota de Luanda foi tradicionalmente a rota mais rentável da TAP, com uma procura principalmente de passageiros de negócios, mas que passou a ter que enfrentar concorrência forte por parte da angolana TAAG, que não só estava com um avião mais moderno, o Boeing 777, enquanto a TAP mantinha o ‘velhinho’ A340, como também porque passou a ter voo direto para o Porto.
Fonte: PressTur - Aviação