As chegadas de turistas estrangeiros à Dominicana acumularam em Setembro a quarta quebra homóloga mensal, com um decréscimo em 16,6% que arrastou o balanço para um decréscimo em 2,8% - onde dados publicados pelo Banco Central da Dominicana indicam que, em Setembro, o país recebeu 323,6 mil turistas não residentes, incluindo 72,8 mil dominicanos, e 250,8 mil estrangeiros.
Assim, relativamente a Setembro de 2018 teve uma quebra das chegadas de turistas não residentes em 11,4% ou 41,7 mil, apesar de um aumento das chegadas de dominicanos em 13% ou 8,3 mil, porque estrangeiros foram -16,6% ou menos 50 mil.
Esta queda deve-se em primeiro lugar à quebra do mercado dos norte-americanos, que foi o que mais foi penalizado pela questão das mortes em resorts da Dominicana só esta semana ‘esclarecida’ pelo Departamento de Estado numa informação em que indica que o FBI descarta que tenham sido por envenenamento com bebidas alcoólicas.
As chegadas de turistas dos Estados Unidos, que é o maior emissor para a Dominicana, baixaram 33% ou 35,7 mil, para 72,7 mil.
A essa queda somaram-se, entre outros, decréscimos também do Canadá, segundo maior emissor para a Dominicana (-22,2% ou menos 6,5 mil, para 22,7 mil), bem como do conjunto dos emissores europeus, em 3,2% ou 2,7 mil, para 81,1 mil, com realce para as quebras de residentes na Alemanha (-18,7% ou menos 2,7 mil, para 12 mil), Inglaterra (-11,4% ou menos 1,8 mil, para 14,2 mil) e Polónia (-35,1% ou menos 1,1 mil, para dois mil).
A contrariar esta tendência na Europa estiveram principalmente as chegadas da Holanda (+88,8% ou mais 1,1 mil, para 2,5 mil) e Ucrânia (+194,7% ou mais 1,2 mil, para 1,8 mil).
Fora da Europa, e da América do Norte, o maior aumento foi das chegadas de residentes na Venezuela (+46,3% ou mais 3,4 mil, para 10,9 mil) e a maior queda foi das chegadas de residentes no Brasil (-48,1% ou menos 5,6 mil, para seis mil).
Apesar das quedas sucessivas nos meses de Verão, no conjunto dos primeiros nove meses deste ano o destino tem uma queda das chegadas de turistas não residentes em apenas 0,4%, somando quase cinco milhões, pelo aumento dos não residentes dominicanos em 14,6% ou 99,4 mil, para 780,4 mil, que quase ‘anula’ a queda dos não residentes estrangeiros, que é de 2,8% ou 121,2 mil, para 4,2 milhões.
Assim, relativamente a Setembro de 2018 teve uma quebra das chegadas de turistas não residentes em 11,4% ou 41,7 mil, apesar de um aumento das chegadas de dominicanos em 13% ou 8,3 mil, porque estrangeiros foram -16,6% ou menos 50 mil.
Esta queda deve-se em primeiro lugar à quebra do mercado dos norte-americanos, que foi o que mais foi penalizado pela questão das mortes em resorts da Dominicana só esta semana ‘esclarecida’ pelo Departamento de Estado numa informação em que indica que o FBI descarta que tenham sido por envenenamento com bebidas alcoólicas.
As chegadas de turistas dos Estados Unidos, que é o maior emissor para a Dominicana, baixaram 33% ou 35,7 mil, para 72,7 mil.
A essa queda somaram-se, entre outros, decréscimos também do Canadá, segundo maior emissor para a Dominicana (-22,2% ou menos 6,5 mil, para 22,7 mil), bem como do conjunto dos emissores europeus, em 3,2% ou 2,7 mil, para 81,1 mil, com realce para as quebras de residentes na Alemanha (-18,7% ou menos 2,7 mil, para 12 mil), Inglaterra (-11,4% ou menos 1,8 mil, para 14,2 mil) e Polónia (-35,1% ou menos 1,1 mil, para dois mil).
A contrariar esta tendência na Europa estiveram principalmente as chegadas da Holanda (+88,8% ou mais 1,1 mil, para 2,5 mil) e Ucrânia (+194,7% ou mais 1,2 mil, para 1,8 mil).
Fora da Europa, e da América do Norte, o maior aumento foi das chegadas de residentes na Venezuela (+46,3% ou mais 3,4 mil, para 10,9 mil) e a maior queda foi das chegadas de residentes no Brasil (-48,1% ou menos 5,6 mil, para seis mil).
Apesar das quedas sucessivas nos meses de Verão, no conjunto dos primeiros nove meses deste ano o destino tem uma queda das chegadas de turistas não residentes em apenas 0,4%, somando quase cinco milhões, pelo aumento dos não residentes dominicanos em 14,6% ou 99,4 mil, para 780,4 mil, que quase ‘anula’ a queda dos não residentes estrangeiros, que é de 2,8% ou 121,2 mil, para 4,2 milhões.
Fonte: PressTur - Caraíbas