O IAG, tradicionalmente líder no transporte aéreo de passageiros entre a Europa e a América do Norte, pela força da British Airways com o seu hub de Londres-Heathrow, está assentando o seu crescimento este ano principalmente nos vôos de/para a América Latina, em que a sua companhia líder é a espanhola Iberia.
Estas tendências transparecem nos dados de tráfego do IAG publicados hoje, os quais mostram que 47,8% do seu crescimento de tráfego em RPK (do inglês para passageiros x quilómetros voados) foi gerado nas linhas da América Latina, que assim passaram de valer 16,3% para 18% do seu tráfego total, enquanto os setores líderes reduziram o seu ‘peso’, de 27% para 26,1% no caso dos internacionais intra-europeus, nos quais a Vueling tem especial ‘peso’, e de 29,7% para 29,1% nas linhas da América do Norte, nas quais a líder é a British Airways.
Daí que a companhia aérea britânica se mantenha líder no grupo, ‘valendo’ 54,2% do seu tráfego total nos primeiros nove meses deste ano, mas menos que os 56,2% do período homólogo de 2018, enquanto a Iberia sobe de 21,3% para 22,3%.
Nos primeiros nove meses deste ano o IAG teve um crescimento do tráfego em 5,6% ou 11.5 bilhões de RPK, 40,1% dos quais na Iberia, que cresceu 10,6% ou 4.6 bilhões de RPK, enquanto a British Airways ‘valeu’ 18,6%, com um aumento em 1,9% ou 2.1 bilhões de RPK.
A segunda maior contribuição para o crescimento do IAG nos primeiros nove meses deste ano foi da Level, companhia leisure criada pelo grupo para concorrer nos vôos low cost de longo curso, e que começou a voar de Barcelona em 1 de Junho de 2017, com um aumento do tráfego em 109,3% ou 2.9 bilhões de RPK, ou seja, 25,7% do crescimento do grupo.
A contribuição da Vueling foi em cerca de 10,4%, com um aumento do tráfego em 4,8% ou 1.1 bilhões de RPK, mas a Vueling, como companhia aérea de vôos de curto e médio cursos, tem menos influência com a ponderação pelas distâncias voadas, enquanto em número de passageiros embarcados valeu 37,4% do aumento do grupo, com +6,2% ou mais 1,5 milhões, para 27 milhões.
A Aer Lingus, que também opera vôos de longo curso, nomeadamente para a América do Norte, segmento em que tem algum ‘peso’, contribuiu com 8,5% do crescimento do tráfego em RPK, ao registar um aumento em 5,5% ou 986 milhões de RPK.
Estas tendências transparecem nos dados de tráfego do IAG publicados hoje, os quais mostram que 47,8% do seu crescimento de tráfego em RPK (do inglês para passageiros x quilómetros voados) foi gerado nas linhas da América Latina, que assim passaram de valer 16,3% para 18% do seu tráfego total, enquanto os setores líderes reduziram o seu ‘peso’, de 27% para 26,1% no caso dos internacionais intra-europeus, nos quais a Vueling tem especial ‘peso’, e de 29,7% para 29,1% nas linhas da América do Norte, nas quais a líder é a British Airways.
Daí que a companhia aérea britânica se mantenha líder no grupo, ‘valendo’ 54,2% do seu tráfego total nos primeiros nove meses deste ano, mas menos que os 56,2% do período homólogo de 2018, enquanto a Iberia sobe de 21,3% para 22,3%.
Nos primeiros nove meses deste ano o IAG teve um crescimento do tráfego em 5,6% ou 11.5 bilhões de RPK, 40,1% dos quais na Iberia, que cresceu 10,6% ou 4.6 bilhões de RPK, enquanto a British Airways ‘valeu’ 18,6%, com um aumento em 1,9% ou 2.1 bilhões de RPK.
A segunda maior contribuição para o crescimento do IAG nos primeiros nove meses deste ano foi da Level, companhia leisure criada pelo grupo para concorrer nos vôos low cost de longo curso, e que começou a voar de Barcelona em 1 de Junho de 2017, com um aumento do tráfego em 109,3% ou 2.9 bilhões de RPK, ou seja, 25,7% do crescimento do grupo.
A contribuição da Vueling foi em cerca de 10,4%, com um aumento do tráfego em 4,8% ou 1.1 bilhões de RPK, mas a Vueling, como companhia aérea de vôos de curto e médio cursos, tem menos influência com a ponderação pelas distâncias voadas, enquanto em número de passageiros embarcados valeu 37,4% do aumento do grupo, com +6,2% ou mais 1,5 milhões, para 27 milhões.
A Aer Lingus, que também opera vôos de longo curso, nomeadamente para a América do Norte, segmento em que tem algum ‘peso’, contribuiu com 8,5% do crescimento do tráfego em RPK, ao registar um aumento em 5,5% ou 986 milhões de RPK.
Fonte: PressTur - Aviação
Imagem: Google Imagens