O antigo desejo de Azul e TAP de criar uma joint venture entre Brasil e Europa, divulgado aqui mesmo no M&E em outubro de 2017, acabou voltando aos planos de ambas as companhias na última semana. Parece que os acordos de codeshare não foram suficientes, e a criação de uma joint venture chega criando a possibilidade das companhias aéreas coordenar horários de partidas e chegadas, bem como as tarifas praticadas nos vôos transatlânticos.
A Azul já apresentou o plano para a aprovação de seus acionistas, justificando a criação da joint venture como favorável ao aumento de receita de ambas as companhias nos próximos anos. David Neeleman, chairman e fundador da Azul, afirmou, em conferência, que está feliz com a estratégia de valor do acordo, já aprovado inclusive por parte dos acionistas. “Existirá uma grande sinergia entre as companhias aéreas para coordenar vôos e tarifas”, afirma.
A TAP atualmente detém 23% de todos os assentos semanais ligando Brasil e Europa, dentro de um mercado que particulamente cresce em ritmo acelerado. Um novo acordo assinado entre Brasil e Portugal, em junho, eliminou as restrições de transporte de passageiros e carga, entre os dois países.
Pelo lado da Azul, David Neeleman afirmou que, com o início da joint venture já em 2020, é possível ter até 100 partidas semanais da Europa para o Brasil.
A Azul já apresentou o plano para a aprovação de seus acionistas, justificando a criação da joint venture como favorável ao aumento de receita de ambas as companhias nos próximos anos. David Neeleman, chairman e fundador da Azul, afirmou, em conferência, que está feliz com a estratégia de valor do acordo, já aprovado inclusive por parte dos acionistas. “Existirá uma grande sinergia entre as companhias aéreas para coordenar vôos e tarifas”, afirma.
A TAP atualmente detém 23% de todos os assentos semanais ligando Brasil e Europa, dentro de um mercado que particulamente cresce em ritmo acelerado. Um novo acordo assinado entre Brasil e Portugal, em junho, eliminou as restrições de transporte de passageiros e carga, entre os dois países.
Pelo lado da Azul, David Neeleman afirmou que, com o início da joint venture já em 2020, é possível ter até 100 partidas semanais da Europa para o Brasil.
Fonte: Mercado & Eventos - Aviação