Os aeroportos da União Europeia viram em Setembro o seu crescimento ‘encolher’ para 2%, que é a evolução mensal mais fraca dos últimos seis anos, de acordo com o Airports Council Internacional (ACI), que aponta como uma das causas a tentativa das companhias de “protegerem” os seus yields.
O ACI acrescenta que a falência de quatro companhias de aviação (Aigle Azur, XL Airways, Thomas Cook e Adria Airways) e a deterioração das condições macroeconómicas também têm contribuído para a degradação do crescimento dos aeroportos, a que poucos mercados escapam, entre eles Portugal, que é apontado pelo ACI como um dos nove países cujos aeroportos “ultrapassaram significativamente” o crescimento médio dos aeroportos da União Europeia.
De acordo com o ACI, em Portugal o aumento médio de passageiros foi de 6,2%.
Essa evolução compara com crescimento em 3,5% em Espanha, 1,9% em França, 3,4% em Itália e quebras no Reino Unido, em 0,7%, e Alemanha, em 0,4%.
Olivier Jankovec, director-geral do ACI, citado na publicação da organização, destacou que globalmente os aeroportos europeus têm visto as companhias aéreas a limitarem a capacidade e o desenvolvimento das redes, e a focar-se em protegerem os seus yields.
O executivo salienta que essa tendência torna-se “mais aguda” à medida que se entra no Inverno, estação baixa da aviação, e acrescenta que o Boeing B737 MAX ainda fora de serviço e limitações na gestão de tráfego aéreo “claramente não ajudam”.
O ACI acrescenta que a falência de quatro companhias de aviação (Aigle Azur, XL Airways, Thomas Cook e Adria Airways) e a deterioração das condições macroeconómicas também têm contribuído para a degradação do crescimento dos aeroportos, a que poucos mercados escapam, entre eles Portugal, que é apontado pelo ACI como um dos nove países cujos aeroportos “ultrapassaram significativamente” o crescimento médio dos aeroportos da União Europeia.
De acordo com o ACI, em Portugal o aumento médio de passageiros foi de 6,2%.
Essa evolução compara com crescimento em 3,5% em Espanha, 1,9% em França, 3,4% em Itália e quebras no Reino Unido, em 0,7%, e Alemanha, em 0,4%.
Olivier Jankovec, director-geral do ACI, citado na publicação da organização, destacou que globalmente os aeroportos europeus têm visto as companhias aéreas a limitarem a capacidade e o desenvolvimento das redes, e a focar-se em protegerem os seus yields.
O executivo salienta que essa tendência torna-se “mais aguda” à medida que se entra no Inverno, estação baixa da aviação, e acrescenta que o Boeing B737 MAX ainda fora de serviço e limitações na gestão de tráfego aéreo “claramente não ajudam”.
Fonte: PressTur - Aviação