A companhia de cruzeiros anunciou recentemente que queria ser a primeira no mundo a operar com carbono totalmente neutro, compensando todas as emissões diretas de Dióxido de Carbono
“Graças ao nosso planejamento a longo prazo, todos os avanços introduzidos permitirão alcançar uma redução de 29% em toda a frota na intensidade (taxa) de carbono até 2040, comparativamente a 2008, no caminho de cumprir a meta de redução de 40% estabelecida para 2030”, avança Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da MSC Cruzeiros.
Pierfrancesco Vago referia também o MSC Europa, o primeiro de cinco navios de cruzeiro movidos a GNL, para avançar que ainda assim, é “por reconhecermos que até a mais avançada tecnologia ambiental marítima atual é insuficiente para alcançar imediatamente a neutralidade de carbono” que se comprometem em garantir que a frota não contribua negativamente para as mudanças climáticas.
O compromisso é assumido já a partir de 1 de Janeiro de 2020, com a MSC Cruzeiros a compensar todas as emissões diretas de CO₂ das operações marítimas de toda a frota, através de uma combinação de projetos de compensação de carbono desenvolvidos de acordo com os mais altos padrões das principais entidades internacionais que tomam medidas imediatas sobre as emissões de gases de efeito de estufa.
A MSC Cruzeiros visa desenvolver, em particular, um portefólio de compensação de carbono que incorpore projetos que protejam e restaurem os habitats oceânicos e costeiros. Apoiará o desenvolvimento do que se tornará no primeiro carbono a ser gerado a partir do oceano, constituindo um novo meio para proteger e melhorar a biodiversidade marinha e apoiar as comunidades que dependem dos recursos altamente pressurizados do mar.
“Graças ao nosso planejamento a longo prazo, todos os avanços introduzidos permitirão alcançar uma redução de 29% em toda a frota na intensidade (taxa) de carbono até 2040, comparativamente a 2008, no caminho de cumprir a meta de redução de 40% estabelecida para 2030”, avança Pierfrancesco Vago, Executive Chairman da MSC Cruzeiros.
Pierfrancesco Vago referia também o MSC Europa, o primeiro de cinco navios de cruzeiro movidos a GNL, para avançar que ainda assim, é “por reconhecermos que até a mais avançada tecnologia ambiental marítima atual é insuficiente para alcançar imediatamente a neutralidade de carbono” que se comprometem em garantir que a frota não contribua negativamente para as mudanças climáticas.
O compromisso é assumido já a partir de 1 de Janeiro de 2020, com a MSC Cruzeiros a compensar todas as emissões diretas de CO₂ das operações marítimas de toda a frota, através de uma combinação de projetos de compensação de carbono desenvolvidos de acordo com os mais altos padrões das principais entidades internacionais que tomam medidas imediatas sobre as emissões de gases de efeito de estufa.
A MSC Cruzeiros visa desenvolver, em particular, um portefólio de compensação de carbono que incorpore projetos que protejam e restaurem os habitats oceânicos e costeiros. Apoiará o desenvolvimento do que se tornará no primeiro carbono a ser gerado a partir do oceano, constituindo um novo meio para proteger e melhorar a biodiversidade marinha e apoiar as comunidades que dependem dos recursos altamente pressurizados do mar.
Fonte: Turisver - Transportes