Em média, cada turista brasileiro gasta € 311 nas compras que faz em Portugal o que, segundo a Global Blue, representa 7 vezes mais do valor gasto por um cliente local. Mesmo assim, os brasileiros ocupam o segundo lugar no ranking do turismo de compras em Portugal.
As compras são realizadas sobretudo na Av. da Liberdade, no El Corte Inglês, na Baixa, no Colombo e no Freeport, e abrangem desde lojas de roupa e moda, com um gasto médio de € 237, até relógios e jóias, com valores em € 1.300.
Na mais recente edição das Tax Free Talks, da Global Blue, foi concluído que, além da crescente importância do mercado brasileiro para o turismo de compras, o segmento de luxo continua a representar uma pequena fatia, embora seja muito procurado pelos brasileiros. Estes gastam em média € 15.200 nas compras que fazem na Europa, e Portugal está captando apenas 40% da capacidade de compra desta elite.
Para a Global Blue, há, pelo menos, três aspectos em que é preciso trabalhar para atrair a elite brasileira: Lisboa precisa de se posicionar como um “destino de compras”; precisa de aumentar a oferta de lojas de luxo e promover o artesanato de luxo; e precisa de adaptar a oferta ao gosto dos international shoppers da elite brasileira, e tornar o país num destino de compras essencial na Europa.
Por outro lado, é preciso incrementar o esforço de divulgação do Tax Free, uma vez que nem todos os brasileiros que visitam Portugal sabem da existência, e das vantagens do reembolso do IVA nas compras.
As compras são realizadas sobretudo na Av. da Liberdade, no El Corte Inglês, na Baixa, no Colombo e no Freeport, e abrangem desde lojas de roupa e moda, com um gasto médio de € 237, até relógios e jóias, com valores em € 1.300.
Na mais recente edição das Tax Free Talks, da Global Blue, foi concluído que, além da crescente importância do mercado brasileiro para o turismo de compras, o segmento de luxo continua a representar uma pequena fatia, embora seja muito procurado pelos brasileiros. Estes gastam em média € 15.200 nas compras que fazem na Europa, e Portugal está captando apenas 40% da capacidade de compra desta elite.
Para a Global Blue, há, pelo menos, três aspectos em que é preciso trabalhar para atrair a elite brasileira: Lisboa precisa de se posicionar como um “destino de compras”; precisa de aumentar a oferta de lojas de luxo e promover o artesanato de luxo; e precisa de adaptar a oferta ao gosto dos international shoppers da elite brasileira, e tornar o país num destino de compras essencial na Europa.
Por outro lado, é preciso incrementar o esforço de divulgação do Tax Free, uma vez que nem todos os brasileiros que visitam Portugal sabem da existência, e das vantagens do reembolso do IVA nas compras.
Créditos: Turisver