As rotas da América Latina estão a ser de forma cada vez mais clara o ‘motor’ de crescimento do IAG, grupo que integra a British Airways, a Iberia, a Vueling, a Aer Lingus e a Level, tendo valido até Novembro 47,4% do crescimento de tráfego na totalidade das operações. Os dados publicados pelo grupo indicam que nas rotas da América Latina teve um crescimento do tráfego em 15,8%, com mais 6.508 milhões de RPK (sigla do inglês para passageiros x quilómetros voados) que nos primeiros onze meses de 2018. As linhas da América Latina atingiram, assim, um total de 47.716 milhões de RPK, o que equivale a 18,1% do tráfego total transportado pelas companhias aéreas do grupo, mais 1,6 pontos que há um ano.
Esta evolução deve-se ao crescimento da Iberia, que é a companhia do grupo com maior tradição na América Latina e que segundo a mesma informação teve um crescimento médio do tráfego nos primeiros onze meses em 10%, representando um aumento de 5.326 milhões RPK.
Os dados evidenciam a aposta do IAG na América Latina, de que o passo mais mediático em curso é a compra da também espanhola Air Europa, indicando que foi um setor ao qual alocou 53,7% do total de aumento de capacidade este ano, com mais 6.670 milhões de ASK (lugares x quilômetros voados) que nos primeiros onze meses de 2018. Este aumento, porém, não foi integralmente para a Iberia, pois uma parte significativa (33,1% do total) foi para a Level, apresentada como low cost de longo curso, que também tem uma forte aposta nas ligações com a América Latina; e que começou a voar de Barcelona, em Junho de 2017.
Ainda assim, os dados do IAG mostram que a América do Norte continua a ser o seu maior setor de rede, com 29,2% do total de RPK, e a British Airways, que é a líder europeia nessas ligações, a sua maior companhia, com 55,1% do total de RPK do grupo. Mas tanto no conjunto da rotas a América do Norte perde preponderância, baixando 0,6 pontos relativamente aos primeiros onze meses de 2018, como a British Airways reduz a sua ‘fatia' no conjunto das companhias, em 1,8 pontos.
Mas sem deixar de crescer, como mostram os dados do IAG, que para a British Airways indicam um crescimento do tráfego em RPK em 2,1%, dando-lhe um ganho de um ponto na taxa de ocupação, o RPK sobe para 83,6%.
Os dados do IAG indicam que o grupo teve um crescimento médio do tráfego nos primeiros onze meses deste ano em 5,5% face a um aumento de capacidade em 4,2%, proporcionando uma melhoria da taxa de ocupação em 1,1 pontos, para 84,7%, para a qual contribuíram todas as companhias aéreas do grupo, à excepção da Level que tem uma descida de 1,2 pontos, para 83,6%.
A Iberia é a que tem melhor taxa de ocupação média, com 87,3%, 1,6 pontos acima do período homólogo de 2018, seguida da Vueling, com 87,2%, melhorarando 1,4 pontos. Depois está a British Airways, com 83,6%, e seguidamente a Aer Lingus, com 82,1%, melhorarando 0,5 pontos.
Fonte: PressTur - Aviação
Esta evolução deve-se ao crescimento da Iberia, que é a companhia do grupo com maior tradição na América Latina e que segundo a mesma informação teve um crescimento médio do tráfego nos primeiros onze meses em 10%, representando um aumento de 5.326 milhões RPK.
Os dados evidenciam a aposta do IAG na América Latina, de que o passo mais mediático em curso é a compra da também espanhola Air Europa, indicando que foi um setor ao qual alocou 53,7% do total de aumento de capacidade este ano, com mais 6.670 milhões de ASK (lugares x quilômetros voados) que nos primeiros onze meses de 2018. Este aumento, porém, não foi integralmente para a Iberia, pois uma parte significativa (33,1% do total) foi para a Level, apresentada como low cost de longo curso, que também tem uma forte aposta nas ligações com a América Latina; e que começou a voar de Barcelona, em Junho de 2017.
Ainda assim, os dados do IAG mostram que a América do Norte continua a ser o seu maior setor de rede, com 29,2% do total de RPK, e a British Airways, que é a líder europeia nessas ligações, a sua maior companhia, com 55,1% do total de RPK do grupo. Mas tanto no conjunto da rotas a América do Norte perde preponderância, baixando 0,6 pontos relativamente aos primeiros onze meses de 2018, como a British Airways reduz a sua ‘fatia' no conjunto das companhias, em 1,8 pontos.
Mas sem deixar de crescer, como mostram os dados do IAG, que para a British Airways indicam um crescimento do tráfego em RPK em 2,1%, dando-lhe um ganho de um ponto na taxa de ocupação, o RPK sobe para 83,6%.
Os dados do IAG indicam que o grupo teve um crescimento médio do tráfego nos primeiros onze meses deste ano em 5,5% face a um aumento de capacidade em 4,2%, proporcionando uma melhoria da taxa de ocupação em 1,1 pontos, para 84,7%, para a qual contribuíram todas as companhias aéreas do grupo, à excepção da Level que tem uma descida de 1,2 pontos, para 83,6%.
A Iberia é a que tem melhor taxa de ocupação média, com 87,3%, 1,6 pontos acima do período homólogo de 2018, seguida da Vueling, com 87,2%, melhorarando 1,4 pontos. Depois está a British Airways, com 83,6%, e seguidamente a Aer Lingus, com 82,1%, melhorarando 0,5 pontos.
Fonte: PressTur - Aviação