O fabricante de aeronaves Boeing anunciou ontem (17) que a partir de Janeiro vai suspender temporariamente a produção de aviões 737 MAX, retirados de circulação há nove meses após dois acidentes que fizeram 346 mortos. Em comunicado, a Boeing adianta que avaliou "continuamente" os seus planos de produção em caso de imobilização prolongada do 737 MAX.
"Como resultado desta avaliação em curso, decidimos dar prioridade à entrega dos aviões armazenados e suspender temporariamente a produção do programa 737 a partir do próximo mês", afirma o fabricante de aeronaves norte-americano. A Boeing adianta que nesta fase não se prevê extinção de postos de trabalho.
Em Outubro, o presidente executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, admitiu que a empresa cometeu "erros" nos acidentes mortais com aviões do modelo 737 Max 8 na Indonésia e na Etiópia, ao falar perante o Senado norte-americano.
"Sabemos que cometemos erros e que estávamos errados. Somos culpados disso", afirmou na ocasião Dennis Muilenburg, citado pela agência Efe, perante o Comité do Comércio do Senado norte-americano.
Foi a primeira vez que a Boeing reconheceu no Congresso norte-americano ter cometido erros que estiveram na origem dos acidentes que resultaram na morte de centenas de pessoas, e que custaram milhares de milhões de dólares à empresa com sede em Chicago.
Fonte: PressTur - Aviação
Imagem: Google Imagens
"Como resultado desta avaliação em curso, decidimos dar prioridade à entrega dos aviões armazenados e suspender temporariamente a produção do programa 737 a partir do próximo mês", afirma o fabricante de aeronaves norte-americano. A Boeing adianta que nesta fase não se prevê extinção de postos de trabalho.
Em Outubro, o presidente executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, admitiu que a empresa cometeu "erros" nos acidentes mortais com aviões do modelo 737 Max 8 na Indonésia e na Etiópia, ao falar perante o Senado norte-americano.
"Sabemos que cometemos erros e que estávamos errados. Somos culpados disso", afirmou na ocasião Dennis Muilenburg, citado pela agência Efe, perante o Comité do Comércio do Senado norte-americano.
Foi a primeira vez que a Boeing reconheceu no Congresso norte-americano ter cometido erros que estiveram na origem dos acidentes que resultaram na morte de centenas de pessoas, e que custaram milhares de milhões de dólares à empresa com sede em Chicago.
Fonte: PressTur - Aviação
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