A TAP aprovou a celebração de um acordo de cooperação comercial com a Azul, companhia aérea fundada por David Neeleman, acionista da companhia portuguesa através do consórcio Atlantic Gateway.
“O Acordo de Cooperação tem por objetivo estabelecer um modelo de cooperação comercial entre a TAP e a Azul, comumente usado na indústria da aviação, para prestar serviços de transporte aéreo conjuntos, aumentando a eficiência, e a diversidade de produtos e serviços que são disponibilizados aos passageiros, nomeadamente em termos de frequências, horários disponíveis e número de origens e destinos servidos em combinação”, sublinha um comunicado da TAP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O acordo “não implica qualquer alteração acionista ao nível da TAP ou da Azul, que continuam a ser duas entidades juridicamente independentes”, sublinha a mesma nota.
A implementação do acordo, no entanto, está “condicionada à prévia verificação de determinadas condições, entre outras, o acordo das Partes relativamente a determinadas questões operacionais e a obtenção das autorizações e/ou não oposição e realização das comunicações necessárias junto das autoridades de regulação, e da concorrência competentes”.
A Azul, de acordo com a imprensa brasileira, aprovou o acordo de cooperação com a TAP na semana passada, indicando na altura que a parceria permitiria coordenar horários de vôos, acelerar a sua expansão na Europa e juntar os programas de fidelização. Quadros da aviação contactados pelo PressTUR questionaram se o acordo significará passar para a Azul a gestão do mercado brasileiro, que é de fato o maior mercado da TAP em montante de receitas.
Os acionistas da TAP são públicos e privados, sendo que 50% está nas mãos da Parpública, sociedade que detém as participações do Estado, e 45% nas mãos do consórcio Atlantic Gateway, detido por Humberto Pedrosa, do grupo Barraqueiro, e pelo empresário David Neeleman.
A ênfase da Azul e de David Neeleman, porém, é nos direitos econômicos que têm sobre a TAP, realçando que “a Azul já tem hoje 47% de participação na TAP”.
“Eu pessoalmente em conjunto com a Azul, empresa que eu controlo, acreditamos no futuro da TAP e detemos hoje direitos equivalentes a mais de 70% dos direitos econômicos da TAP”, disse David Neeleman numa declaração enviada à Agência Lusa no final de Novembro.
Fonte: PressTur - Aviação
Imagem: Google Imagens
“O Acordo de Cooperação tem por objetivo estabelecer um modelo de cooperação comercial entre a TAP e a Azul, comumente usado na indústria da aviação, para prestar serviços de transporte aéreo conjuntos, aumentando a eficiência, e a diversidade de produtos e serviços que são disponibilizados aos passageiros, nomeadamente em termos de frequências, horários disponíveis e número de origens e destinos servidos em combinação”, sublinha um comunicado da TAP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O acordo “não implica qualquer alteração acionista ao nível da TAP ou da Azul, que continuam a ser duas entidades juridicamente independentes”, sublinha a mesma nota.
A implementação do acordo, no entanto, está “condicionada à prévia verificação de determinadas condições, entre outras, o acordo das Partes relativamente a determinadas questões operacionais e a obtenção das autorizações e/ou não oposição e realização das comunicações necessárias junto das autoridades de regulação, e da concorrência competentes”.
A Azul, de acordo com a imprensa brasileira, aprovou o acordo de cooperação com a TAP na semana passada, indicando na altura que a parceria permitiria coordenar horários de vôos, acelerar a sua expansão na Europa e juntar os programas de fidelização. Quadros da aviação contactados pelo PressTUR questionaram se o acordo significará passar para a Azul a gestão do mercado brasileiro, que é de fato o maior mercado da TAP em montante de receitas.
Os acionistas da TAP são públicos e privados, sendo que 50% está nas mãos da Parpública, sociedade que detém as participações do Estado, e 45% nas mãos do consórcio Atlantic Gateway, detido por Humberto Pedrosa, do grupo Barraqueiro, e pelo empresário David Neeleman.
A ênfase da Azul e de David Neeleman, porém, é nos direitos econômicos que têm sobre a TAP, realçando que “a Azul já tem hoje 47% de participação na TAP”.
“Eu pessoalmente em conjunto com a Azul, empresa que eu controlo, acreditamos no futuro da TAP e detemos hoje direitos equivalentes a mais de 70% dos direitos econômicos da TAP”, disse David Neeleman numa declaração enviada à Agência Lusa no final de Novembro.
Fonte: PressTur - Aviação
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