Os aeroportos europeus tiveram em Outubro um aumento de passageiros de apenas 2,1%, depois de +2,2% em Outubro, marcados pela tendência para a estagnação na União Europeia, cujos aeroportos cresceram uns ‘magros’ 1,3%, com quebra de 2,5% em vôos domésticos e aumento de 2,2% em vôos internacionais.
Os dados divulgados pelo ACI Europe, que afirma representar mais de 500 aeroportos europeus, indicam que nos aeroportos de países terceiros o aumento de passageiros em Outubro foi de 4,6%, apesar de uma queda em 3,2% em vôos domésticos, porque em vôos internacionais o aumento foi de 9,5%.
Estas tendências explicam os aumentos de passageiros a dois dígitos em países como a Ucrânia, Montenegro, Macedónia do Norte, Albânia, Bósnia-Herzegovina, Sérvia, Israel e Arménia, realça o ACI, que destaca os aumentos de passageiros nos aeroportos de Kiev (22,3%), Tirana (20%), Telavive (15%), Antalya (14,8%), Yerevan (14,8%), Sarajevo (14,3%), Mocovo Vnukovo (14,2%, Belgrado (13,5%) e Skopje (13,1%).
Simultaneamente, acrescenta a análise do ACI, essas tendências refletem-se nas quedas de passageiros nos aeroportos de Ljubljana (38,5%), East Midlands (134,9%), Glasgow (13%), Paris Orly (12,4%), Newcastle (7,5%), Birmingham (3,6%) e os aeroportos do arquipélago espanhol das Canárias, incluindo Las Palmas, Tenerife Norte, Tenerife Sul, Fuerteventura e Lanzarote (6%).
Assim, acrescenta o ACI, na União Europeia apenas os aeroportos de três mercados tiveram aumentos de passageiros a dois dígitos em Outubro, designadamente a Polónia, a Estónia e Croácia, e quebras no Reino Unido, Alemanha, Suécia, Eslováquia, Bulgária e apenas “ganhos marginais” em França, Holanda e Dinamarca.
Por dimensão dos aeroportos, o ACI assinala que os cinco “majors” tiveram um aumento de passageiros ligeiramente abaixo da média, em 1,8%, e os “pequenos aeroportos regionais” tiveram uma queda média em 1,3%.
Para o ACI, na origem destas tendências estão greves na Alemanha e na Itália, que ajudam a explicar que os crescimentos em todos os grupos em que classifica as companhias aéreas tenham sido abaixo de 4%, com 2,1% no Grupo 1, do que anualmente têm mais de 25 milhões de passageiros, 3,2% no Grupo 2, dos que têm entre dez milhões e 25 milhões, 1,3% no Grupo 3, dos que têm entre cinco milhões e dez milhões, e 0,4% no Grupo 4, dos que têm menos de cinco milhões por ano, agravadas pelas falências de companhias como a WOW, a Aigle Azur, XL Airways, Adria Airways e Thomas Cook.
Os dados divulgados pelo ACI Europe, que afirma representar mais de 500 aeroportos europeus, indicam que nos aeroportos de países terceiros o aumento de passageiros em Outubro foi de 4,6%, apesar de uma queda em 3,2% em vôos domésticos, porque em vôos internacionais o aumento foi de 9,5%.
Estas tendências explicam os aumentos de passageiros a dois dígitos em países como a Ucrânia, Montenegro, Macedónia do Norte, Albânia, Bósnia-Herzegovina, Sérvia, Israel e Arménia, realça o ACI, que destaca os aumentos de passageiros nos aeroportos de Kiev (22,3%), Tirana (20%), Telavive (15%), Antalya (14,8%), Yerevan (14,8%), Sarajevo (14,3%), Mocovo Vnukovo (14,2%, Belgrado (13,5%) e Skopje (13,1%).
Simultaneamente, acrescenta a análise do ACI, essas tendências refletem-se nas quedas de passageiros nos aeroportos de Ljubljana (38,5%), East Midlands (134,9%), Glasgow (13%), Paris Orly (12,4%), Newcastle (7,5%), Birmingham (3,6%) e os aeroportos do arquipélago espanhol das Canárias, incluindo Las Palmas, Tenerife Norte, Tenerife Sul, Fuerteventura e Lanzarote (6%).
Assim, acrescenta o ACI, na União Europeia apenas os aeroportos de três mercados tiveram aumentos de passageiros a dois dígitos em Outubro, designadamente a Polónia, a Estónia e Croácia, e quebras no Reino Unido, Alemanha, Suécia, Eslováquia, Bulgária e apenas “ganhos marginais” em França, Holanda e Dinamarca.
Por dimensão dos aeroportos, o ACI assinala que os cinco “majors” tiveram um aumento de passageiros ligeiramente abaixo da média, em 1,8%, e os “pequenos aeroportos regionais” tiveram uma queda média em 1,3%.
Para o ACI, na origem destas tendências estão greves na Alemanha e na Itália, que ajudam a explicar que os crescimentos em todos os grupos em que classifica as companhias aéreas tenham sido abaixo de 4%, com 2,1% no Grupo 1, do que anualmente têm mais de 25 milhões de passageiros, 3,2% no Grupo 2, dos que têm entre dez milhões e 25 milhões, 1,3% no Grupo 3, dos que têm entre cinco milhões e dez milhões, e 0,4% no Grupo 4, dos que têm menos de cinco milhões por ano, agravadas pelas falências de companhias como a WOW, a Aigle Azur, XL Airways, Adria Airways e Thomas Cook.
Fonte: PressTur - Aviação