A companhia aérea polaca LOT anunciou a compra da alemã Condor, do falido grupo turístico Thomas Cook, que tem uma frota de mais de 50 aviões. A imprensa internacional noticiou que o negócio chega a 300 milhões de euros e o CEO da companhia polaca, que conta com 80 aviões, avançou a possibilidade de compra de mais 30 aparelhos à Boeing.
A Thomas Cook declarou falência em Setembro passado e desde então o seu património tem estado a ser alienado.
A imprensa internacional tem salientado que ao contrário do que aconteceu ao grupo, a Condor beneficiou de um apoio de 380 milhões de euros do através de um ‘empréstimo ponte’ do governo alemão.
Condor e LOT, porém, já declararam que vão pagar integralmente esse empréstimo e avançaram que perspectivam concluir a aquisição até Abril.
“A compra assegura o futuro da Condor e, por conseguinte, proporciona aos seus empregados, clientes e parceiros estabilidade, e uma grande perspectiva”, declarou o chairman da PGL, Polish Aviation Group, que detém a LOT, citado pela agência Reuters.
A imprensa refere que os novos proprietários da Condor asseguraram a manutenção da gestão da companhia aérea, que entretanto já dispensou 150 dos seus 2.400 tripulantes de cabina, além dos 170 administrativos que já tinham perdido os seus empregos.
A Thomas Cook declarou falência em Setembro passado e desde então o seu património tem estado a ser alienado.
A imprensa internacional tem salientado que ao contrário do que aconteceu ao grupo, a Condor beneficiou de um apoio de 380 milhões de euros do através de um ‘empréstimo ponte’ do governo alemão.
Condor e LOT, porém, já declararam que vão pagar integralmente esse empréstimo e avançaram que perspectivam concluir a aquisição até Abril.
“A compra assegura o futuro da Condor e, por conseguinte, proporciona aos seus empregados, clientes e parceiros estabilidade, e uma grande perspectiva”, declarou o chairman da PGL, Polish Aviation Group, que detém a LOT, citado pela agência Reuters.
A imprensa refere que os novos proprietários da Condor asseguraram a manutenção da gestão da companhia aérea, que entretanto já dispensou 150 dos seus 2.400 tripulantes de cabina, além dos 170 administrativos que já tinham perdido os seus empregos.