A Flybe, a maior operadora de vôos regionais da Europa, salva da falência pelo governo britânico, admitiu sexta-feira que negociou com as autoridades o adiamento do pagamento de impostos por menos de 10 milhões de libras esterlinas (11,7 milhões de euros) para evitar seu colapso, o que ultrajou a concorrência.
Dada a raiva de seus rivais pelo auxílio estatal recebido, Flybe esclareceu que a única coisa que obteve no momento é a concessão de impostos "apenas alguns meses até que todos os impostos e taxas sejam pagos integralmente".
A companhia aérea com sede em Exeter, no oeste inglês, de propriedade do consórcio Connect Airways (Cyrus Capital, Stobart Group e Virgin Atlantic), lembra que o pagamento de impostos diferidos é um recurso disponível para empresas em dificuldade.
A companhia aérea irlandesa Ryanair e o International Airlines Group (IAG) - holding da British Airways, Iberia, Vueling, Aer Lingus e Level - criticaram, no entanto, a "falta de transparência" nas negociações com o governo, que ainda continua, e eles ameaçaram medidas legais se algum tipo de discriminação for confirmado. A British Airways e a Aer Lingus enviaram na quarta-feira uma queixa à Comissão Europeia (CE) sobre o pacto, do qual todos os detalhes são desconhecidos, considerando que ele pode ter violado os regulamentos da concorrência.
Terça-feira passada, o governo conservador informou que havia chegado a um acordo com os acionistas da empresa regional para modificar o pagamento de impostos em troca desses que injetam mais capital.
Dada a raiva de seus rivais pelo auxílio estatal recebido, Flybe esclareceu que a única coisa que obteve no momento é a concessão de impostos "apenas alguns meses até que todos os impostos e taxas sejam pagos integralmente".
A companhia aérea com sede em Exeter, no oeste inglês, de propriedade do consórcio Connect Airways (Cyrus Capital, Stobart Group e Virgin Atlantic), lembra que o pagamento de impostos diferidos é um recurso disponível para empresas em dificuldade.
A companhia aérea irlandesa Ryanair e o International Airlines Group (IAG) - holding da British Airways, Iberia, Vueling, Aer Lingus e Level - criticaram, no entanto, a "falta de transparência" nas negociações com o governo, que ainda continua, e eles ameaçaram medidas legais se algum tipo de discriminação for confirmado. A British Airways e a Aer Lingus enviaram na quarta-feira uma queixa à Comissão Europeia (CE) sobre o pacto, do qual todos os detalhes são desconhecidos, considerando que ele pode ter violado os regulamentos da concorrência.
Terça-feira passada, o governo conservador informou que havia chegado a um acordo com os acionistas da empresa regional para modificar o pagamento de impostos em troca desses que injetam mais capital.
Fonte: Hosteltur - Transportes