A Associação de Turismo de Lisboa (ATL) vai apresentar até ao final de Março um estudo para a utilização de 13 cais de acostagem nas duas margens do Tejo por táxis fluviais, segundo um protocolo hoje assinado.
O protocolo para o estudo e desenvolvimento da Rede Cais do Tejo foi celebrado ontem entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a ATL, que tem até ao final o primeiro trimestre para apresentar à CML uma proposta para a concretização do projecto Rede Cais do Tejo, que inclui um plano de negócios, e uma proposta de financiamento e calendarização.
O documento prevê a instalação, reabilitação, adaptação e utilização progressiva de 13 pontos e cais de acostagem para incentivar “a utilização do rio como meio de transporte público ou privado, turístico e de lazer, coletivo ou individual”. Os pontos e cais deverão ter capacidade para “a acostagem de diferentes tipos de embarcação e modelos de negócio de todos os operadores interessados, desde táxis-barco, barcos tradicionais, passeios a outras soluções inovadoras”, esclareceu a Câmara de Lisboa.
A central da Rede Cais do Tejo será na Estação Sul e Sudeste, no Cais de Lisboa, cujo projeto foi apresentado no final de Novembro.
Estão previstos quatro cais principais: em Belém, Parque das Nações, Montijo e Cacilhas. Estão ainda previstos um projeto especial para o Cais da Matinha e sete cais complementares no Cais do Gás, Alcântara, Ginjal, Trafaria, Porto Brandão, Seixal e Barreiro, acrescentou a autarquia.
A proposta desta iniciativa partiu da vereadora social-democrata Teresa Leal Coelho. Além da CML e da ATL, são parceiras neste projecto a Administração Porto de Lisboa e a Transtejo.
O protocolo para o estudo e desenvolvimento da Rede Cais do Tejo foi celebrado ontem entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a ATL, que tem até ao final o primeiro trimestre para apresentar à CML uma proposta para a concretização do projecto Rede Cais do Tejo, que inclui um plano de negócios, e uma proposta de financiamento e calendarização.
O documento prevê a instalação, reabilitação, adaptação e utilização progressiva de 13 pontos e cais de acostagem para incentivar “a utilização do rio como meio de transporte público ou privado, turístico e de lazer, coletivo ou individual”. Os pontos e cais deverão ter capacidade para “a acostagem de diferentes tipos de embarcação e modelos de negócio de todos os operadores interessados, desde táxis-barco, barcos tradicionais, passeios a outras soluções inovadoras”, esclareceu a Câmara de Lisboa.
A central da Rede Cais do Tejo será na Estação Sul e Sudeste, no Cais de Lisboa, cujo projeto foi apresentado no final de Novembro.
Estão previstos quatro cais principais: em Belém, Parque das Nações, Montijo e Cacilhas. Estão ainda previstos um projeto especial para o Cais da Matinha e sete cais complementares no Cais do Gás, Alcântara, Ginjal, Trafaria, Porto Brandão, Seixal e Barreiro, acrescentou a autarquia.
A proposta desta iniciativa partiu da vereadora social-democrata Teresa Leal Coelho. Além da CML e da ATL, são parceiras neste projecto a Administração Porto de Lisboa e a Transtejo.
Fonte: PressTur - Portugal