As reservas aéreas de agências de viagens processadas pelos GDS baixaram 0,9% em 2019, segundo a Amadeus, que reclama liderança do mercado mundial, com uma quota de 44%, em alta de 0,3 pontos em relação a 2018. A informação indica que a queda do mercado mundial se agravou no quarto trimestre de 2019, período em que atingiu 1,2%, quando em 2018 tivera um aumento em 2,9% com +1,1% no último trimestre.
De acordo com esta informação, a Amadeus, embora tendo uma estagnação do número de reservas aéreas de agências de viagens em 2019, em 580,4 milhões, e queda em 1,5% no quarto trimestre, para 133,4 milhões, aumentou a sua quota do mercado mundial em 0,3 pontos, para 44% no ano, com 44,8% no último trimestre como já acontecera em 2018.
Incluindo as reservas não aéreas, designadamente de hotelaria, a Amadeus terminou o ano de 2019 com um aumento de 0,5%, atingindo um total de 646,6 milhões, embora no último trimestre registrasse uma queda em 0,8%, para 150,2 milhões.
As reservas não aéreas processadas pelo GDS Amadeus em 2019 foram 66,2 milhões, +5,1% que em 2018, um crescimento que abrandou para 4,4% no último trimestre, com 16,9 milhões de reservas.
Apesar deste quadro, a Amadeus indicou que a sua área de distribuição terminou 2019 com um aumento das receitas em 4,2%, para 3.1 bilhões euros, incluindo um aumento em 1,5% no quarto trimestre, para 735,8 milhões.
Este crescimento dos proveitos apesar da estagnação da atividade é explicado pelo Amadeus por um aumento da receita por reservas devido a um mix de reservas de reservas globais e de reservas não aéreas, renegociações com clientes, forte aumento do seu negócio de pagamentos e variações cambiais favoráveis.
A companhia especificou na sua informação que se não tem sido a evolução desfavorável na Índia teria registado um aumento de reservas em 2,7%, em 2019, porque teve crescimentos fortes na América Latina, Europa Central, do Leste e do Sul e, “principalmente”, na América do Norte.
Os seus dados indicam um aumento do número de reservas aéreas de agências de viagens na América do Norte em 9,7%, crescimento em 8,7% na Europa Central, do Leste e do Sul e em 8,1% na América Latina.
Em contrapartida, na região Ásia e Pacífico teve uma quebra em 14,3% e na região Médio Oriente e África teve um decréscimo em 2,9%, enquanto na Europa Ocidental, sua primeira região de atividade, teve um aumento em apenas 0,9%.
Assim, segundo o balanço publicado pela companhia, a Europa Ocidental ‘valeu’ 33,3% do seu total de reservas, a América do Norte, 20,4%, Ásia e Pacífico, 17,9%, Médio Oriente e África, 12%, Europa Central, do Leste e do Sul, 9,2% e América Latina, 7,1%.
No total, incluindo os seus outros negócios, a Amadeus declarou um volume de negócios de 5.57 bilhões de euros em 2019, em alta de 12,8%, e uma subida em 12,6% do lucro líquido, que atingiu o montante de 1.1 bilhões de euros.
Fonte: Turisver
De acordo com esta informação, a Amadeus, embora tendo uma estagnação do número de reservas aéreas de agências de viagens em 2019, em 580,4 milhões, e queda em 1,5% no quarto trimestre, para 133,4 milhões, aumentou a sua quota do mercado mundial em 0,3 pontos, para 44% no ano, com 44,8% no último trimestre como já acontecera em 2018.
Incluindo as reservas não aéreas, designadamente de hotelaria, a Amadeus terminou o ano de 2019 com um aumento de 0,5%, atingindo um total de 646,6 milhões, embora no último trimestre registrasse uma queda em 0,8%, para 150,2 milhões.
As reservas não aéreas processadas pelo GDS Amadeus em 2019 foram 66,2 milhões, +5,1% que em 2018, um crescimento que abrandou para 4,4% no último trimestre, com 16,9 milhões de reservas.
Apesar deste quadro, a Amadeus indicou que a sua área de distribuição terminou 2019 com um aumento das receitas em 4,2%, para 3.1 bilhões euros, incluindo um aumento em 1,5% no quarto trimestre, para 735,8 milhões.
Este crescimento dos proveitos apesar da estagnação da atividade é explicado pelo Amadeus por um aumento da receita por reservas devido a um mix de reservas de reservas globais e de reservas não aéreas, renegociações com clientes, forte aumento do seu negócio de pagamentos e variações cambiais favoráveis.
A companhia especificou na sua informação que se não tem sido a evolução desfavorável na Índia teria registado um aumento de reservas em 2,7%, em 2019, porque teve crescimentos fortes na América Latina, Europa Central, do Leste e do Sul e, “principalmente”, na América do Norte.
Os seus dados indicam um aumento do número de reservas aéreas de agências de viagens na América do Norte em 9,7%, crescimento em 8,7% na Europa Central, do Leste e do Sul e em 8,1% na América Latina.
Em contrapartida, na região Ásia e Pacífico teve uma quebra em 14,3% e na região Médio Oriente e África teve um decréscimo em 2,9%, enquanto na Europa Ocidental, sua primeira região de atividade, teve um aumento em apenas 0,9%.
Assim, segundo o balanço publicado pela companhia, a Europa Ocidental ‘valeu’ 33,3% do seu total de reservas, a América do Norte, 20,4%, Ásia e Pacífico, 17,9%, Médio Oriente e África, 12%, Europa Central, do Leste e do Sul, 9,2% e América Latina, 7,1%.
No total, incluindo os seus outros negócios, a Amadeus declarou um volume de negócios de 5.57 bilhões de euros em 2019, em alta de 12,8%, e uma subida em 12,6% do lucro líquido, que atingiu o montante de 1.1 bilhões de euros.
Fonte: Turisver