Fora da região Ásia e Pacífico ainda não se nota um abrandamento das viagens, informou um vice-presidente da consultora ForwardKeys, citado pela imprensa internacional, sem deixar de assinalar que, porém, o maior emissor mundial, a China, regista uma quebra de 55,9%.
Citado pela imprensa internacional, Olivier Ponti, comentou mesmo que “é o momento de preencher o vazio, estudando origens alternativas e focando nelas os esforços promocionais”.
De acordo com a ForwardKeys, a região da Ásia e Pacífico está com uma quebra de reservas acima de 10%.
A informação especifica que na Ásia Nordeste a quebra das reservas de vôos para Março e Abril atinge 17,1%, na Ásia do Sul é e 11%, no Sudeste é de 8,1% e na Oceânia é de 3%.
Créditos & Imagem: PressTur
Citado pela imprensa internacional, Olivier Ponti, comentou mesmo que “é o momento de preencher o vazio, estudando origens alternativas e focando nelas os esforços promocionais”.
De acordo com a ForwardKeys, a região da Ásia e Pacífico está com uma quebra de reservas acima de 10%.
A informação especifica que na Ásia Nordeste a quebra das reservas de vôos para Março e Abril atinge 17,1%, na Ásia do Sul é e 11%, no Sudeste é de 8,1% e na Oceânia é de 3%.
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